domingo, 28 de fevereiro de 2010

NOVOS TEMPOS PARA FICAR VIVO

Não chega a ser tão surpreendente assim a nova expectativa de homens e mulheres: viver até os 80 ou mais anos era o que a ciência esperava e pode ser constatado em estudos científicos: Jesus Cristo morreu aos 333 anos, mas apesar da morte trágica não viveu menos que seus conterrâneos, já que no Império Romano poucos chegavam aos 40 anos. Estudos do médico e escritor Drauzio Varella revelam que depois da morte de Jesus muitos séculos se passaram sem que houvesse aumento significativo na duração média da vida humana. Somente no século XX (até 1900 não se vivia mais do que 50 anos). O desenvolvimento tecnológico da agropecuária (acesso a melhores alimentos), além de vacinas, noções modernas de higiene e de saneamento básico, antibióticos e exercícios físicos provocaram uma extensão dos limites de vida: as mulheres que viviam até 48.9 anos passaram a viver, na Europa, 79 anos, em 1955. No Brasil e outros países em desenvolvimento a expectativa de vida também passou dos 40 anos para a casa dos 70 ou mais anos. Mesmo que por aqui manter-se vivo continue sendo um desafio diário.

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