quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

ATÉ MUSEU USA (E MOSTRA) A CAMISINHA

Embora atualmente seja um,digamos, apetrecho fundamental em qualquer relação sexual a camisinha, que certamente teve uma grande entrada e saída no carnaval, não é tão nova assim. Pelo contrário: no século 18 Casanova já usava e se referia a ela como “sobrecasacas inglesas”. O “pequeno saco preventivo” supostamente inventado pelos britânicos, ganhou popularidade em 1709 quando o jornal inglês The Tailer falou da invenção de um médico britânico chamado Comdom, que ninguém nunca soube se realmente existiu. Embora os ingleses se considerem os criadores da camisinha, não há registros que falem da invenção (e inventores)P do hoje popular preservativo. O que se sabe é que bexigas, membranas animais, porta-espada e gaze para ferimento foram utilizadas para sexo seguro ao longo da história. A partir do diagnóstico de HIV a camisinha passou a ser tão necessária e tão popular que agora ganhou até uma exposição em Nova York. Com o título de “Camisinhas: a vida, a história, e a luta dos preservativos” a exposição acontece no Museu do Sexo e exibe variadas caixas de camisinhas, máquinas que as vendem, além de fotos de doenças sexualmente transmissíveis, artifícios de controle da natalidade, vídeos do exército americano e até um vestido feito de camisinhas. Tem também comerciais de televisão e obras de arte. A intenção da exposição é estimular o uso da camisinha. Não é importante saber muito sobre a camisinha. Importante mesmo é saber que é preciso usar. Sempre

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