O Brasil sempre carregou a fama de
ser um país que não lê. Não lia e se está lendo mais a pirataria literária tratou
de ganhar espaço também em sites ilegais que disponibilizam livros novos e famosos,
o que é claro tem preocupado as editoras que buscam mecanismos (como já
buscaram as gravadoras) que limitem e proíbam essa prática abusiva. Sabe-se que
8 mil links possibilitam ao eleitor-internauta baixar várias obras completas Entre
as mais pirateadas estão “O Símbolo Perdido” e agora em época de eleição os
livros que tema a política como tema, entre os quais “Privataria Tucana e
"O outro lado do mensalão”. Não se
sabe ainda que providências legais serão tomadas pelas editoras, mas tudo
indica que a primeira e prática medida será cobrar um mínimo para permitir o
que qualquer obra literária seja baixada. Nada mais justo: afinal, os
escritores vivem da venda de seus trabalhos. (Eli Halfoun)
domingo, 28 de setembro de 2014
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