sábado, 13 de setembro de 2014

Marqueteiros de Dilma já tem munição para atacar Marina com artilharia pesada


Os marqueteiros responsáveis pela campanha de Dilma Roussef decidiram que esse é o momento para usar artilharia pesada na tentativa de desconstruir a ainda forte presença de Marina Silva na corrida eleitoral. Sabe-se que existe uma pesada artilharia para “acabar com Marina”. Nem é preciso tanto assim: ela mesma tem tratado de desconstruir sua imagem cometendo erro em cima de erro e mantendo um discurso no qual o eleitorado na confia. Analistas políticos acham que na reta final da campanha Lula entrará em cena para jogar um balde de cimento em cima da candidatas do PSB. A intenção é que Dilma entre no segundo turno com uma grande vantagem a seu favor, o que não será muito difícil.
Marina tem sido ultimamente um prato cheio para a imprensa e para seus opositores. Até algumas igrejas evangélicas tem alertado seus fiéis contra a candidatura de Marina e em recentes cultos passaram a ler a errata do programa de Marina em relação ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. No final da leitura perguntam: “qual é a candidata que escrever isso?”. E tratam de responder dizendo que não foi Dilma Roussef como acreditavam muitos fiéis. Também aconselham que os fiéis procurem o texto no programa da “irmã Marina”. Os evangélicos não conseguem mais esconder uma grande decepção com a substituta de Eduardo Campos.
Nesse bombardeio comum em reta final de campanha eleitoral também a di8gsmos preferência culinária de Marina é prato cheio para ataques atacá-la porque ela faz estranhas exigências aos grupos que a recebem. Por exemplo: são instruídos a não oferecer nenhum prato de carne vermelha, nenhuma bebida alcoólica e também nenhum tipo de refrigerante. Até a água precisa ser especial: Marina só bebe água morna, porque acha que é bom para seus problemas de nervo ciático. Pode até ajudar, mas deve provocar um piriri que a impede de agüentar bem meia hora de palanque.
Marina também é criticada, inclusive por companheiras de oração por consulta aleatoriamente a Bíblia para tomar alguma decisão: ela sempre abre a Bíblia (carrega suma na bolsa). A BAÍBLIA já faz parte da rotina da candidata, que ainda não percebeu que religião e política não se misturam, ainda mais quando a Bíblia é usada como arma de voto e é aberta em qualquer página. Aí é realmente um Deus nos acuda. (Eli Halfoun)


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