Não gostaria de dar mais visibilidade
ao nada presidenciável candidato Levy Fidelix em relação as absurdas e nojentas
declarações homofobicas que fez no debate eleitoral da Rede Record. Cada vez
que leio a declaração deste nada respeitável senhor, que se orgulha de ser pai
e avô (será que os filhos e netos de orgulham de ter que conviver com um homem
tão medíocre e um ser humano tão asqueroso?). Se já não tinha nenhuma chance de
ser eleito nem presidente de uma associação homofóbica (os homofóbicos são
lamentáveis, mas nunca foram tão asquerosos quanto o candidato). Aliás, nem
entendo porque esse senhor insiste em ser candidato já que nunca teve e nem
terá qualquer chance de ser eleito, o que deixa praticamente claro que sua candidatura
não e política e muito menos democrática. Certamente esse mesquinho senhor tem
outros interesses (provavelmente financeiros ao querer aparecer politicamente.
No debate da Record o vergonhoso vovô Fidelis mostrou que o debate da Record
foi ruim para a democracia. Ao dizer absurdos sobre os gays o candidato incitou
a violência justamente em um momento em que democraticamente o país discute as
diferenças e tenta aceitar cada um como é e quer ser. No caso desse senhor não
há como aceitar que ele seja o mais um candidato da democracia, se a verdadeira
democracia e feita basicamente de diferenças e se não as aceita também tem o
direito de pensar o que bem entender, mas não tem no menor direito de dizer o
monte de asneiras que disse e muito menos de tentar fazer com que a violência
contra os homossexuais tome proporções incontroláveis. Incitar a violência é crime
previsto no Código Penal, além de ser um crime contra a democracia eleitoral e
nesse caso o Tribunal Superior Eleitoral também deveria agir com rigor para
evitar outros Fidelis que pregam a guerra quando a eleição é acima demonstração
de paz. (Eli Halfoun)
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