segunda-feira, 15 de março de 2010
Bomba atômica inspirou (pelo menos)uma roupa de sucesso: o biquuíni
O mínimo que se pode dizer ao avistar na praia uma linda mulher vestida (vestida?) e um minúsculo biquíni é que ela uma verdadeira bomba atômica de prazer. Não há nenhum exagero na comparação: o biquíni (que durante muito tempo aqui também foi escrito com K - bikini) é mesmo uma consequência da bomba atômica e nos seus 70 anos de existência ganhou vários formatos e tamanhos, assim como as bombas. A primeira aparição do bikini com a stripper francesa Micheline Bernardi no Cassino de Paris na noite do dia 26 de julho de 1946. O estilista francês Louis Réard inspirou-se em um episódio histórico para criar a peça feminina que hoje é capaz de caber até em uma caixinha de fósforos. O nome Bikini é o mesmo de um atol (pequena ilha muito rasa) localizado na Oceania e escolhido pelos Estados Unidos para seus primeiros testes nucleares. Foi no atol Bikini que os EUA lançaram a bomba atômica. O atol foi dividido em dois, inspirando o estilista francês a batizar sua nova e mínima criação que até então era chamada de “le minimum” e em seguida de bikini por causa da minúscula dimensão do atol de mesmo nome. Considerado na época um traje muito ousado o bikini foi recusado pelas modelos profissionais que não ousavam desfilar com eles. Hoje quanto menor melhor para quem usa e principalmente para quem o vê escondendo o mínimo de verdadeiras bombas atômicas femininas.
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