terça-feira, 23 de março de 2010

Tem cheiro de roubo no gás da CEG

Ninguém é favorável a entregar de mão beijada as nossas empresas para ser geridas por empresas privadas que sabemos todos estão sempre mais interessadas em lucros (fáceis de preferência) do que em prestar bons serviços ao consumidor. Muitas vezes isso ocorre também com empresas não privatizadas caso, por exemplo, da Companhia Estadual de Gás, Rio de Janeiro. Pobre do consumidor que cai nas mãos sempre irresponsavelmente ameaçadoras da CEG. Se você, consumidor, quer andar cerrinho e convoca a supostamente especializada CEG que tem quase todos os serviços terceirizados (o que também é uma forma de privatização, para um reparo qualquer, que certamente pode ser feito por qualquer gasista de esquina, está perdido: pequeno e de fácil solução o suposto vazamento de gás vira um tormento diante das descabidas exigências da empresa oficial que foi chamada para ajudar, mas tem o prazer de atrapalhar o máximo possível. Implicam (e cobram por tudo) com o aquecedor do banheiro mesmo quando a obra exigida inicialmente foi feita pela própria CEG que como quase todas as empresas privadas ou privatizadas só parecem interessadas em obter lucros e mais lucros à custa de um quase sempre indefeso consumidor. De saída lacram o teu gás, ou seja, te deixam se poder cozinhar e, portanto, sem poder comer. Sob a estranha alegação de que as normas de segurança mudam de dois em dois anos fazem mil e uma exigências que por honestidade nem poderiam já que a própria empresa instalou como garantia, adequadamente o funcionamento dos aparelhos e cobrou caro por isso. Mas o serviço não vale mais nada: simplesmente acendem um gás criminoso e tacam fogo no dinheiro que você gastou para cumprir exigências feitas há pouco com obras que a própria CEG realizou. Absurdo total: o consumidor precisa ficar pagando por obras de ano em ano só porque a CEG muda as regras e não respeita o que você já pagou para a própria empresa. É por isso que as pessoas preferem chamar o gasista da esquina, sanar o pequeno problema de um simples escapamento no fogão na obra que a própria CEG já tinha feito, mas que não vale mais. Empresas privatizadas são ruins para o povo e para o país, mas empresas não privatizadas como a CEG são piores ainda. Essas te roubam oficialmente.

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