O Brasil é o país dos grandes artistas do futebol mundial, mas isso não significa que nossos jogadores sejam também craques em faturamento: apenas dois brasileiros aparecem na recente lista da revista Forbes entre os jogadores que mais faturam no mundo. O Brasil ta na área com Kaká e Ronaldinho Gaúcho ambos com faturamento anual de US$ 25 milhões, entre salário e patrocínios. Embora não esteja mais com essa bola toda dentro de campo o inglês David Beckman ainda é o “bola cheia” do faturamento: lidera a lista com US$ 40 milhões com a maior parte resultado de contratos de publicidade com, entre outros, Adidas, Motorola e Giorgio Armani. O português Cristiano Ronaldo é outro que tem um gorda conta bancária: seu faturamento anual é de US$ 30 milhões anuais (US$ 15,5 milhões de salário no Real Madrid e o restante com contratos publicitários com a Coca-Cola, Giorgio Armani e Nike. A relação inclui ainda o francês Thierry Henry, do Barcelona, com US$ 24 milhões por ano, o argentino Lionel Messi (no momento o melhor jogador do mundo) com US$ 20 milhões anuais. O inglês Frank Lampard (Chelsea) com US$ 17 milhões, o também inglês John Terry (Chelsea) com US$ 16 milhões, o sueco Zlatan Ibrahimovic (Barcelona) com US$ 16 milhões e o inglês Steven Gerrad (Liverpool) com US$ 15 milhões.
Gols de Ronaldindo sapo do bem
Os gols de Ronaldinho Gaúcho para o Milan não encantam e alegram apenas os torcedores. Estão servindo também para ajudar crianças: a empresa de suplementos de vitaminas e minerais que patrocina o nosso craque está doando para uma campanha beneficente em favor de crianças carentes US$ 10 mil por cada gol de Ronaldinho. Como Ronaldinho já fez 11 gols em jogos oficiais e um em amistoso garantiu para Fundação Milan US$ 120 mil que serão utilizados na construção de um centro esportivo que atenderá crianças da região italiana de Abbruzzo, atingida por um terremoto em abril de 2009. Ronaldinho tem caprichado mais para colocar a bola nas redes adversárias: “esses gols ajudam a continuar nossa trajetória de vitórias e a atingir uma boa marca para doação”. Esse é um exemplo que patrocinadores poderiam adotar no Brasil que, com chuva ou sem chuva, precisa de um número cada vez maior de campanhas de gols de placa em solidariedade.
sábado, 24 de abril de 2010
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