A Ligth vive nos deixando no escuro e alega sempre que os problemas são causados pela sobrecarga de energia que acontece todo verão. Ta parecendo mais (e é) uma sobrecarga de incompetência já que nenhuma desculpa pode ser levada em conta (conta, aliás, é uma coisa que a Ligth também manipula ao seu bel prazer). Tudo bem que clima no mundo mudou muito, mas as estações continuam as mesmas, ou seja, todo ano tem verão e, portanto, todo ano tem sobrecarga de energia, mas a Ligth não toma nenhuma providência: prefere continuar colocando a culpa no consumidor que está usando demais o ar condicionado, o que também é uma asneira da Ligth: se a empresa vive e fatura (cada vez mais) graças ao consumo de energia o mais certo e lucrativo é incentivar o uso, se, é claro, a Ligth estivesse preparada para isso. Não está e enquanto for incompetente, não estará: vai preferir continuar inventando desculpas e culpando o consumidor que utiliza o que lhe é oferecido (e cobrado muito caro) para seu conforto. Vai dizer que nos escritórios da Light o ar condicionado também não fica ligado o dia inteiro? Claro que fica e, portanto, a Ligth está participando da sobrecarga da qual tanto reclama em vez de resolver a situação.
A Ligth tem o poder de ligar e desligar o “botão” que nos fornece energia e assim o consumidor está sempre ameaçador por sua mão poderosa que com um simples toque de dedo em um botão qualquer pode condenar o consumidor a ficar mais no escuro do que já está, mesmo quando tem razão. A mão da Ligth é poderosa e grande. Mão grande é o que a empresa usa agora para explorar ainda mais o pobre consumidor: está enviando duas contas com vencimento no mesmo mês, o que é absolutamente ilegal. Se você reclama a resposta é cínica: “esse é o procedimento da Ligth”. Só é porque não existe punição para a Ligth. Já para o consumidor a pode ser o imediato corte de energia. É preciso acender uma luz de reação no consumidor. A Ligth não pode continuar punindo, ameaçando e roubando o consumidor impunemente. É hora de cortar a energia da Ligth.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
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