terça-feira, 26 de janeiro de 2010

AGORA A SAÚDE É UMA QUESTÃO DE PLANO

Pode até ser quer, como dizem as pesquisas, as coisas estejam melhorando, mas o orçamento do brasileiro ainda é muito apertado e fica mais arrochado pela obrigatoriedade de manter-se associado a um plano de saúde. Essa é a única forma de ter atendimento médico com mais qualidade já que os hospitais públicos não oferecem atendimento adequado - não exatamente por culpa dos médicos, mas sim pela precariedade dos serviços. Resultado as gananciosas administradoras de planos de saúde lucram cada vez mais (pagam cada vez menos aos médicos) e vivem impondo aumentos exorbitantes nas mensalidades, especialmente as pagas pelos associados da terceira idade. Essa é uma questão que parece não ter solução até porque o governo não pensa em uma maneira de adequar as mensalidades dos planos de saúde com a realidade salarial do país que ainda é cruel. Quanto mais saúde se der ao cidadão menos gastos o governo terá com ela, a saúde É pensando conquistar o cidadão “enforcado” pelos planos de saúde que está surgindo uma nova opção: a One, que promete funcionar nos moldes das já bem sucedidas Omint e Lincks e, o que é mais importante, cobrando mais barato. A One, que sertã comandada por Edson Godoy Bueno, presidente da Amil (2 milhões e 800 mil associados) que como pessoa física adquiriu recentemente o hospital paulista Nove de Julho que será ampliado para ficar maior e mais moderno do que os também paulistas Albert Einstein e Sírio-Libanês. Para isso Edson Godoy está adquirindo como pessoa física os terrenos em torno do hospital que também será ampliado na parte de atendimento médico e laboratorial. Não deixa de ser uma esperança para quem está até deixando de comer para poder manter o plano de saúde, ou seja, ou morre de fome ou morre ns fila dos hospitais públicos.

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