quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

CONTADORES DE HISTÓRIAS

Quando crianças adoramos ouvir as história contadas pela vovó ou pelo vovô. Vamos crescendo e as histórias começam a ficar “um saco” . Na adolescência chegamos a fugir das histórias que vovô e vovó nos contavam com emoção e carinho.. Do vovô passamos a gostar de ouvir somente fatos que, na verdade e muitas vezes, nem são tão fatos assim, porque nos chegam recheados de exageros e de mentiras Mais do que as vovós os vovôs inventam muito e criam um monte de acontecimentos que não costumam ser exatamente como aconteceram.
Não importa: as histórias, mesmo que cheias de imaginação e exageros, dos vovôs sempre nos ensinam alguma coisa. Melhor ainda: ensinam a eles mesmos, os vovôs, a descobrir uma capacidade criativa que talvez nem tivessem na juventude. Pensar e criar, e portanto escrever, é fazer a cabeça trabalhar. É permanecer vivo. Se a cabeça funciona o resto do corpo geralmente acompanha.
É exatamente o incentivo de fazer a cabeça funcionar que valoriza mais o Concurso Talentos da Maturidade, que o Banco Real realiza há sete anos. O concurso tem revelado alguns talentos - talentos que estavam adormecidos, quase mortos, e que os idosos redescobrem quando se dispõe a escrever um conto, uma poesia, uma monografia, seja lá o que o regulamento permitir para o concurso. E para a vida
O prêmio (sete mil reais) é interessante ainda mais num país em que os idosos, que pagam cada vez mais caro por um plano de saúde, vivem de uma quase sempre ridícula aposentadoria. Importante mesmo é a oportunidade, mais do que isso, o incentivo que o concurso transmite ais idosos.
É verdade que nem todo o idoso tem talento para escrever mas é verdade também que todo o idoso tem sempre uma boa história para contar. Escrever também é aprender sobre todas as coisas. Principalmente a viver.
Quando se escreve nunca se está só: tem sempre um, dois, três personagens nos fazendo companhia e de certa forma espantando a solidão. Mesmo que não haja personagens o ato de percorrer na memória e no papel os velhos caminhos é também uma maneira de não estar só. Nunca se é só quando se está povoado de pensamentos, de lembranças, de memória, de criatividade. De vida, enfim...
Na experiência de escrever ( não importa se bem ou mal) o idoso estará sempre aprendendo a ser e a redescobrir, através de histórias, mesmo que sejam fictícias, novas verdade, novos talentos e sem dúvida uma nova capacidade de ser e exercer. O simples fato de “botar no papel” o que viveram um dia já é de fundamental ajuda.
* Muitas vezes percorrer as lembranças do passado pode significar o encontro de um novo futuro
PROCURA-SE UMA
LUZ NO FIM DO TUNEL
Até recentemente quando uma mulher paria dizíamos que “fulana deu à luz”. Era carinhoso, mas desde ontem, graças aos nossos vereadores, deixou de ser. Agora todos nós homens e mulheres, velhos e jovens é que daremos à luz se não quisermos continuar no escuro. Como se já não bastasse tudo o que já nos cobram em exagerados impostos, teremos de pagar também uma taxa para que a Prefeitura cumpra o seu dever de nos dar ruas iluminadas e tudo o mais o que nosso dinheiro já paga, ou melhor, pagarias se fosse realmente aplicado no que se faz necessário. A taxa variará de R$ 2,00 a R$ 90,00. Não importa: mesmo que fosse uma taxa de apenas dez centavos estariam metendo – como estão a mão no bolso de quem já sofre por absoluta incompetência de seus governantes, todo tipo de exploração, abuso e sacrifício. O prefeito Eduardo Paes justifica a cobrança dizendo que outras cidades já cobram e que o dinheiro será aplicado na compra de postes, lâmpadas, fiação e até de carros de manutenção. Se fosse mesmo aplicado no que se promete poderia ser um bom argumento se mesmo com material suficiente não estivéssemos correndo o risco de vez por outra, conviver com a escuridão de um apagão nacional. Se outras cidades cobram não significa que o Rio também tenha que penalizar seu povo. A cobrança dessa absurda taxa (afinal, para que pagamos impostos?) abre um sério precedente: não demora muito exigirão que coloquemos uma mnoedinha no poste para poder atravessar no sinal, que paguemos uma taxa para andar pelas esburacadas calçadas e se bobearmos instalarão catracas nas portas de casas e apartamentos cobrando taxa para que possamos sair de casa, se bem que atualmente é mais aconselhável ficar trancado para não correr riscos nas ruas dos tiroteios e dos ladrões de esquina, de todas as esquinas. Há quem possa argumentar que com mais iluminação (paga pelo contribuinte) os ladrões terão mais dificuldades para agir. Será mesmo ou será que terão mais claridade para escolher melhor as suas vítimas? A única esperança que resta é que com mais iluminação (paga com o suor do nosso trabalho), enfim apareça uma luz no fim do túnel.
RECEITAS SABOROSAS
PARA LER E COMER
Cozinhar não é mais só um prazer para o paladar ou um delicioso hobbie. A culinária está saindo das cozinhas para ganhar espaço também nas bibliotecas e quem quiser aumentar a cultura gastronômica tem três novas opções literárias: os livros “1001 comidas para provar antes de morrer”, “Nigella Bites” e “Cozinhar Ficou Fácil”. O primeiro é praticamente uma enciclopédia com os ingredientes e produtos mais sedutores da gastronomia mundial, segundo uma lista elaborada por 53 especialistas, entre os quais o crítico gastronômico da revista Veja Arnaldo Lourenço, que fala de 20 produtos brasileiros como, por exemplo, o açaí, a castanha-do-pará e a rapadura.
Em “Nigella Bites, a jornalista e apresentadora Nigella Lawson ensina suas receitas preferidas divididas em capítulos: “Comida Reconfortante”, “Em frente à TV”, “para os dias de chuva”, “para garotas festeiras". Nigella ensina a fazer “Arroz-doce para emergências", "Linguine com azeite de alho e pancetta", entre muitas outras delícias que ela costuma não só preparar, mas também comer, o que a deixa uma bonita gordinha.
Preparar em casa pratos diferentes é a proposta do chef britânico Gordon Ramsey em “Cozinhar Ficou Fácil” que tem receitas de café da manha, almoço e jantares formais e informais todas preparadas sem que seja necessário passar horas na cozinha. O livro também tem dicas para usar os melhores ingredientes, combinações inusitadas e técnicas descomplicadas mostrando que cozinhar não é um bicho de sete cabeças. É sempre uma deliciosa arte. Mesmo quando se prepara apenas nosso feijão com arroz de cada dia.
NAS MESAS POLÍTICAS
PANETONE NO LUGAR DA PIZZA
Se até agora na política tudo acabava em pizza, corremos o risco de ver tudo acabar em panetone podre nesse período de festas. Essa é a nova maneira de se referir aos escândalos que nunca são punidos. Alheio ao que dizem dele o panetone se impõe cada vez mais nas mesas natalinas: a previsão é de que esse ano sejam vendidos 18 milhões de panetones, um milhão a mais das vendas do ano passado. O aumento de vendas está diretamente relacionado com a variedade de marcas e de sabores, o que inclui panetones destinados a consumidores de baixa renda. Levantamento dos fabricantes revela que no ano passado o produto atingiu 49% dos consumidores da classe C, 32,6% das classes D e E, enquanto as classes A e B consumiram 59,5% da produção, a maioria em São Paulo e região sul que representam 69% das vendas anuais.
Panetone também é cultura: portanto, saiba o que está comendo: o panetone tem sua origem em Milão e apesar das variações de agora sua receita original inclui apenas passas e frutas secas no recheio. O verdadeiro panetone italiano tem a cor interna mais amarelada do que o panetone feito no Brasil porque usa mais ovos e menos gordura. O nome surgiu no século XVII na Lombardia quando um padeiro chamado Toni criou essa alternativa do pão doce tradicional. No inicio era chamado de pani Toni até virar (oh! quanta originalidade) panetone e ganhar vários tipos de recheios doces e agora também salgados. Em Brasília certamente o panetone será aromatizado com arruda e recheado com maços de dinheiro. Até o panetone podre também acabar em pizza.
DEUS DO CINEMA
É BRASILEIROr
O brasileiro pode até continuar fingindo que não gosta do que é nosso, mas a arte brasileira se impõe no exterior. Primeiro foi a novela “Caminho das Índias”, escolhida (premio Grammy) como a melhor do mundo. Agora é a vez do nosso bom cinema: o excelente e elogiado (até por aqui) “Cidade de d Deus, de Fernando Meirelles, lidera a lista dos melhores filmes da década em relação elaborada pela revista americana “Paste”. A indicação de Cidade de Deus foi justificada pela crítica da publicação. Andy Baels disse: “Meirelles deu um olhar destemido a um mundo esquecido pela alta-sociedade e pelo poder como um todo, ignorado ainda pela polícia e indiferente às leis e ordens. Cidade de Deus é um modelo que os diretores de filmes urbanos devem seguir. Outros longas apresentaram roteiros com realidades similares como Gomorra, sobre a máfia siciliana, e o documentário Dançando com o Diabo, mas nenhum foi tão fundo, permitindo-se mostrar o brilho da humanidade em meio a tal escuridão. Cidade de Deus apresenta uma simetria subjacente exibindo senão justiça poética a versão da rua sobre a mesma”.
Cidade de Deus (2003) está muito bem acompanhado na relação da revista que indicou também: O Fabuloso Destino de Amelie Poulain (2001), Quase Famosos (2000), O Senhor dos Anéis (2001/2002/2003), Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (2004), Bom Trabalho (2000), Encontros e Desencontros (2003), O Filho (2002), Onde os Fracos Não Têm Vez (2007) e Os Excêntricos Tenembaums (2001).
O GRANDE PALCO
DAS (NOSSAS) ILUSÕES
Se o lançamento comercial, em janeiro, de “Lula, o filho do Brasil” fizer com que os filmes com que longas-metragens políticos entrem na moda, não faltarão atores de verdade nas chamadas casas políticas onde de uma forma ou de outra todos representam, mesmo quando são uns canastrões. Agora é a lourinha e bonitinha atriz Patrícia de Sabrit, que passou os últimos na Europa e foi casada com Fabio Jr., quem vai pedir votos: deve será candidata à Assembléia Legislativa de São Paulo com o apoio de Ana Paula Junqueira que disputara uma vaga como deputada federal pelo PV (também partido de Patrícia). O Rio não perde por esperar: por aqui pé a também bonita atriz Alexia Dechamps, afastada da televisão faz tempo, quem pode dar as caras como candidata à Câmara Federal que cada vez mais parece apenas um palco. E é.
FUTEBOL SEM TORCIDA
E SEM DINHEIRO
CONTRA A VIOLÊNCIA

Era de se esperar: os bares da Gávea não funcionarão mais em dias de jogos de futebol, do Flamengo principalmente. A decisão é conseqüência dos estragos causados por torcedores no último domingo, dia em que o Flamengo conquistou o campeonato brasileiro. Não basta fechar os bares para acabar com uma violência que nada tem a ver com a emocionante beleza de uma partida de futebol. A torcida precisa aprender a torcer e as autoridades precisam tomar severas providencias, mas será lamentável quando o policiamento for bem maior do que o número de torcedores e ocupar arquibancadas, cadeiras, enfim, todos os setores de um estádio de futebol e não de uma praça de guerra como ainda querem alguns torcedores que não gostam de futebol, mas adoram luta livre. Sabemos todos que o boicote pacífico é a melhor “arma” para baixar preços de produtos em supermercados e conquistar muitas outras justas reivindicações. Com o futebol não pode e não deve ser diferente: se os torcedores de verdade (aqueles que realmente amam o esporte) pararem de ir aos estádios não haverá público suficiente para embelezar as partidas e muito menos para praticar e incentivar os tumultos e muito menos haverá grana (a torcida paga e paga caro) para “alimentar” os clubes. Sei não, mas na hora em que os clubes, que são os maiores incentivadores das torcidas organizadas, sentirem no bolso talvez descubram que passou da hora de tomar medidas drásticas. Afinal, sem público nos campos de jogo o futebol perderá a graça, os clubes perderão dinheiro, mas em compensação não se perderão mais vidas massacradas por uma violência que nada tem a ver com o esporte. E futebol é apesar de ser gerenciado apenas como um bom e lucrativo negócio, acima de tudo esporte.
NO FINAL DE VIVER A VIDA
CADA UM POR SI
Se depender das pesquisas e da idéia original do autor Manoel Carlos os personagens Helena (Taís Araújo) e Marcos (José Mayer) não ficarão juntos e felizes no final da novela “Viver a Vida” Manoel Carlos não confirma nada, mas recente pesquisa mandada realizar por uma grande empresa que pensava aproveitar o casal para estrelar sua campanha publicitária de Natal teve de mudar os planos: a pesquisa revelou dados considerados surpreendentes como, por exemplo, o de que o grande público não aprova o romance dos personagens porque “não há química entre eles”. Segundo a pesquisa o público acha que Taís Araújo é “muito verde” para fazer par com Mayer, o que é o principal motivo para que o casal não fique junto no final. Como público de novela muda de idéia mais e tão rapidamente quanto os políticos (os que ainda pensam em alguma coisa, além de dinheiro) muitas mudanças podem acontecer até o final de “Viver a vida”. Até porque a vida real tem mostrado quase que diariamente muitos casais com enorme diferença de idade juntos e felizes. É esperar (e esperar muito, já que a novela está só no começo) para ver.
PLAYBOY TÁ PAGANDO PARA
TIRAR A ROUPA DE LADY KATE
Lady Kate, a personagem criada pela ótima atriz Katiucha Canoro para o programa “Zorra Total”, não é o que se pode chamar de uma mulher sensual, mas mesmo assim poderá parar nas páginas da Playboy. A revista acaba de fazer generosa proposta para que Katiucha faça um ensaio sensual. Katiucha tem 31 anos, não é casada e não se considera “tão sexy assim". Embora só agora tenha conhecido o que é ser famosa em todo o Brasil Katiucha, que é mesmo bem bonitinha, tem uma longa carreira no teatro onde já fez 23 peças, além de ter participado de alguns filmes. A negociação com a Playboy ainda não foi fechada, mas dessa vez é a revista quem diz “tô pagando”, bordão que Katiucha fez famoso na televisão.
ROBERTO CARLOS NO CINEMA:
O FILHO MUSICAL DO BRASIL
Todos lembram que Roberto Carlos apelou para a Justiça e conseguiu impedir a circulação de um livro com sua mais completa biografia não autorizada, mas isso não significa que RC esteja definitivamente decidido a guardar a história de sua vida a, como se diz popularmente, sete chaves. Pelo contrário: vai, isso sim, escancarar e aprovou a idéia de transformar sua vida em filme. Por enquanto é apenas um projeto que poderá virar realidade em 2012 quando deverão ser iniciadas as filmagens. Não será um documentário qualquer e por isso mesmo a intenção de Dody Sirena, o empresário do de RC, é convidar Steven Spielberg para dirigir o filme. Sirena justifica: “Eu penso grande. O Roberto é um ídolo de abrangência universal e merece um diretor à altura”. O problema é que Spielberg também pensa grande e provavelmente não aceitará comandar o projeto que acabará nas mãos de um diretor brasileiro, o que é bem mais lógico. Temos excelentes diretores e não faz nenhum sentido buscar um estrangeiro para mostrar no cinema “o filho musical do Brasil”. Só pode ser para aparecer.
FUTEBOL MANCHADO
DE SANGUE NÃO DÁ
Futebol só é bom em campo. Fora dele é um negócio (envolve muito dinheiro) extremamente confuso nos bastidores, ou seja, na diretoria e na torcida. Olha só: o Vasco conquistou o título da série B do campeonato brasileiro. A torcida comemorou com entusiasmo e não houve notícia de qualquer briga ou tumulto: foi apenas uma alegre e pacífica festa como devem ser todas as festas. O Flamengo conquistou com méritos o título da série A do campeonato brasileiro, sem dúvida um bom motivo de festa para aquela que é considerada a maior torcida do mundo. Teve festa sim, mas lamentavelmente torcedores brigaram entre si, provocaram baderna. Não dá para explicar até porque não dá para entender o motivo que leva torcedores do mesmo time a quebrarem a cara uns dos outros. Se com a vitória e o título aconteceu o que se viu, fico imaginando o que aconteceria se o Flamengo tivesse perdido o título para o Internacional. Aí o Rio amanheceria colorado – vermelho de sangue. Está mais do que na hora da torcida, seja de que time for, perceber que futebol é um prazer e que a violência provocada por alguns torcedores só serve para afastar muitos outros torcedores do estádio. Sem o calor, entusiasmado, mas pacífico da torcida o futebol perde a graça. Mesmo aquele que só é bom dentro de campo.
BICICLETA NA RUA
SÓ COM EDUCAÇÃO
A intenção pode ser das melhores, mas como todo mundo sabe que só boa intenção não adianta nada dificilmente dará certo o plano de fazer do Rio a Capital Nacional da Bicicleta como pretende a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O projeto prevê multiplicar a malha cicloviária da cidade que hoje é de 150 km. A bicicleta é uma boa opção, porque não polui a cidade e pode realmente desafogar o tráfego. Não adiante aumentar a malha ciclo viária se não houver em primeiro lugar um trabalho de educação em dois sentidos: o primeiro educar os condutores de automóveis, ônibus e caminhões a respeitarem os ciclistas que também precisam aprender a respeitar os pedestres. O que se vê atualmente são bicicletas trafegando pelas ruas sem o mínimo de respeito com as leis de trânsito como a de pelo menos parar nos sinais, não andar na contramão e saber que bicicleta é um veículo perigoso não só para o ciclista que vive na mira dos motoristas, mas também para o pedestre que freqentemente é atropelado por bicicletas, especialmente quando ciclistas fazem das calçadas a malha cicloviária. O Rio cresceu muito para suportar um grande movimento de bicicletas. Isso só será possível quando os ciclistas forem respeitados pelos motoristas e respeitarem os pedestres. Sem educação as bicicletas serão apenas mais um entrave e de nada adiantarão para melhorar qualquer tipo de problema, seja no tráfego ou no meio ambiente que polui cada vez mais. Até morrermos todos sufocados.
OTIMISMO A
PROVA DE IDADE
Quem ainda duvida que a expectativa de vida no Brasil seja, apesar de tudo, cada vez mais longa, tem na disposição e otimismo de João Havellange, a quem sem dúvida o futebol brasileiro e mundial deve muito, um bom exemplo. Para justificar porque não aceitou o convite de Joseph Blatter, o atual presidente da FIFA para ver de perto o recente sorteio das chaves da Copa do Mundo de 2010, Havellange, dono de uma saúde de ferro, revelou com um invejável e exemplar otimismo: “Estou me guardando para 2014 quando faço 100 anos e para 2016 quando completo 102 anos”. Que assim seja.

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