Marina Silva já não consegue
disfarçar sua preocupação diante da possibilidade de Aécio ir para o segundo
turno com Dilma Roussef. A candidata do PSB tratou logo de deixar claro que
como fez em 2010 se não estiver no segundo turno não apoiará nem Dilma e nem Aécio.
Quer manter-se neutra o que, aliás, não é nenhuma novidade. Marina anda perdendo
força até em seu QG eleitora: por mais que batesse pé não conseguiu fazer como
pretendia que o encerramento de sua campanha fosse uma espécie de volta às origens.
A candidata pretendia promover um grande evento em Rio Branco, no Acre, que é
seu berço eleitoral. Achava que assim acrescentaria um tom emocional ao evento,
mesmo sabendo que na região o domínio é do PT. O plano de Marina ficou barrado
na decisão de Walter Feldman, o maior orientador da campanha que preferiu que o
encerramento fosse em São Paulo. Ir para o Acre obrigaria toda a equipe a tomar
vacina. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
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