A publicidade brasileira que é
considerada uma das melhores e mais criativas do mundo é regulamentada
(fiscalizada) pelo CONAR, órgão que tem a responsabilidade de evitar abusos,
agressões contra concorrentes, mentiras e propaganda enganosa que é um crime de
que se comete contra a boa fé do consumidor. É verdade que muitas vezes o CONAR
exagera em sua visão, mas ainda assim mantém a nossa publicidade em um caminho
respeitável de credibilidade. O horário político tem mostrado que é preciso
urgentemente criar um órgão regulamentar paras fiscalizar e evitar os abusos
desse tipo de publicidade que pratica a mais nociva propaganda enganosa contra
o eleitor. Se cesse tipo de órgão fiscalizador tem como principal função evitar
abusos, agressões e mentiras sem dúvida teriam muito para fazer na fiscalização
da propaganda política que contraria o princípio básico da publicidade que é o
de anunciar com verdade. Na propaganda política sobram mentiras, agressões,
falsas promessas. A propaganda política é o exemplo maior do que significa propaganda
enganosa – uma propaganda que, aliás, a política pratica há anos em absolto e
total desrespeito com o eleitor consumidor. Se a propaganda política estivesse
anunciando produtos certamente não venderia uma única unidade de qualquer coisa
simplesmente porque estaria vendendo uma mentira. A propaganda política só
vende mentiras e só consegue empurrar seus produtos de péssima qualidade porque
o eleitor-consumidor é obrigado a comprar. E os produtos políticos se aproveitam
para mentir cada vez mais e para continuar enganando o eleitor. Propaganda política
nada tem a ver com a boa publicidade brasileira que vende seus produtos às
vezes com exageros, mas nunca com mentiras descaradas como acontece na propaganda
política (Eli Halfoun)
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