Biografias são sempre reveladoras e
por isso assustam muito os biografados, mas em compensação atraem um grande
número de leitores que querem saber mais dos ídolos. A biografia do momento tem
o simples título de “Brigitte Bardot” e não precisa mais do que isso pra dizer
que está vasculhando a vida de um das atrizes que marcaram época de uma mulher
com sua beleza juvenil que conquistou os sonhos de homens do mundo. Escrito
pela jornalista francesa Marie Dominique Liliévre o livro faz muitas revelações
(uma das quais a de que BB era um Don Juan de saias que escolhia e dispensava
seus parceiros e os dispensava tranquilamente . O livro também é um viagem
prelo cinema do qual BB dói as musa maior a partir de 1958 quando foi lançada
por seu então marido,o diretor Roger Vadin. Fui o repórter escalado pelo jornal
Ultima Hora para acompanhar a primeira visita de BB ao Brasil e sou testemunha
de que ela realmente recebia um assédio infernal da imprensa do qual, aliás, reclamas
até hoje. Mesmo com todo esse assédio BB era uma moça simples, que só queria a tranqüilidade
de poder viver sua juventude como todas as outras moças de sua idade. Nos poucos
contatos pessoais que tive com Brigitte deu para perceber que ela só queria
sorrir com e para a vida. Nem tudo foi, ao contrário do q eu se pensa muito fácil para BB: na infância
era praticamente maltratada pelos pais que sonhavam em ter um menino, mas
tiveram uma menina - uma menina que se manteve sempre menina que se manteve
sempre menina, talvez pra mostrar sais pais o que realmente era. A mãe chegou a
dizer (está no livro) para a filha que “você é uma menina feia, burra e má”. BB
mostrou ao pais e ao mundo que não era nada disso. (Eli Halfoun)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário