quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O que é mais nocivo incentivar o aborto ilegal ou dar pára as mulheres o direito legal de escolhnsa


Muitas vezes fica a impressão de que as autoridades gostam de facilitar a vida dos criminosos. A prisão de várias pessoas envolvidas em criminosas clínicas de aborto e a morte de algumas jovens que submeteram seus corpos e suas vidas aos clandestinos procedimentos coloca novamente em uma discussão que parece não tem fim e solução o aborto. É legalmente proibido, mas como se tem visto é praticado quase que livremente por falsos médicos e profissionais incapazes. Se o aborto estivesse legalizado as recentes mortes não teriam acontecido porque as jovens que se permitiram o procedimento ilegal não teriam tido obrigadas a recorrer ao trágico procedimento simplesmente porque o aborto teria sido feito por profissionais capacitados e em clínicas devidamente equipadas para esse tipo de digamos cirurgia. A discussão sobre o aborto é complicada porque envolve muito mais um aspecto religioso do que a vontade das mulheres. Há quem defenda a proibição do aborto, mas esse é um aspecto que precisa ser analisado com maior profundidade elevando sempre em contas que o aborto é uma decisão da mulher quer ou precisa interromper umas gravidez acidental ou indesejada e como não conta com o apoio legal é obrigada a entregar seu corpo o e sua vida nas mãos de qualquer “açougueiro” que só quer ganhar dinheiro e não se importa em nenhum instante se está tirando de circulação uma ou duas vidas. (Eli Halfoun)

Não tem escolha: ou se acaba com a banda podre da polícia acaba de vez com as corporação  
Durante um bom tempo fui repórter de polícia qualificação que, aliás, nunca entendi porque repórter é repórter e deve estar preparado para apurar qualquer assunto. Na função de repórter de polícia passei anos ouvindo de governadores e secretários de segurança que era precisão fazer uma limpeza na banda podre das policias militar e civil. Nunca aconteceu. Agora diante do novamente envolvimento de policiais inclusive com altos postos de comando o discurso ser repete com a promessa de terminar com a banda podre da polícia, o que nunca acontecerá porque, como se tre4m viso, a banda podre também se renova e o que é pior comete crimes cada vez mais audazes. É verdade que não dá para generalizar porque existem sim os bons policiais, mas até dessa banda que ainda não apodreceu desconfiamos todo o tempo nos quartéis e nas ruas, onde deveria nos transmitir segurança, mas nos transmitem medo. O que apavora mais: o bandido ou a polícia? O uniforme policial infelizmente passou a ser visto pela população como uma espécie de carterinha oficial de bandido denegrindo a imagem de toda a corporação. O fato é que o velho e gasto discurso precisa mudar para enfim encontrar soluções que nos devolvam a confiança na polícia e devolvam aos policias o orgulho de vestir a farda que  devem honrar, mas  também trem medo porque viram tiro ao alvo da marginalidade. Palavras e promessas não adiantem mais. É preciso punir com  cada vez mais rigor os maus policias para mostrar aos ainda bons que fazer parte da banda podre pode até dar no início um lucro financeiro, mas no final dá um prejuízo (moral, de caráter e até financeiro) que fragiliza a população e também as corporação militar. (Eli Halfoun)
Aécio Neves: o falso discurso de quem viu tudo acontecer e preferiu ficar calado
Nos últimos anos o candidato Aécio Neves exerceu mandato de senador e não se tem notícias de que nesse período tenha feito alguma coisa para impedir ou denunciar tudo o que agora, de olho na Presidência da República usa para pedir votos. Parece que o novo discurso de Aécio deveria ter sido feito no Senado quando poderia combater os erros que agora aponta. Aécio Neves  ficou calado por muito tempo e esse é um sintoma de que se leito presidente poderá continuar fazendo tudo na surdina como, aliás, fez em se governo mineiro. Repare só que os hoje inflamados discursos de Aécio jamais miram em Dilma  como pessoa até porque não há muito o que dizer de Dilma nesse aspecto, ao contrário de Aécio que tem um grande telhado der vidro. O combate a Dilma nunca é pessoal – até porque nada há de condenável em  sua conduta pessoal. Os ataques ao governo estão presentes em qualquer corrida presidencial, mas ainda assim no momento é possível apontar erros na administração de Dilma, mas também é possível aponta mais certos do que erros. Dilma foi obrigada a governar com os resquícios de desmandos que o governo do PSDB deixou na história brasileira quando governou o país. Nada indica que se conquistar a Presidência volte a cometer os mesmo erros. É nisso que o eleitor deve pensar na hora do “CONFIRMAR”. (Eli Halfoun)


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