Muitas vezes fica a impressão de que
as autoridades gostam de facilitar a vida dos criminosos. A prisão de várias
pessoas envolvidas em criminosas clínicas de aborto e a morte de algumas jovens
que submeteram seus corpos e suas vidas aos clandestinos procedimentos coloca
novamente em uma discussão que parece não tem fim e solução o aborto. É
legalmente proibido, mas como se tem visto é praticado quase que livremente por
falsos médicos e profissionais incapazes. Se o aborto estivesse legalizado as recentes
mortes não teriam acontecido porque as jovens que se permitiram o procedimento
ilegal não teriam tido obrigadas a recorrer ao trágico procedimento
simplesmente porque o aborto teria sido feito por profissionais capacitados e
em clínicas devidamente equipadas para esse tipo de digamos cirurgia. A discussão
sobre o aborto é complicada porque envolve muito mais um aspecto religioso do
que a vontade das mulheres. Há quem defenda a proibição do aborto, mas esse é
um aspecto que precisa ser analisado com maior profundidade elevando sempre em
contas que o aborto é uma decisão da mulher quer ou precisa interromper umas
gravidez acidental ou indesejada e como não conta com o apoio legal é obrigada
a entregar seu corpo o e sua vida nas mãos de qualquer “açougueiro” que só quer
ganhar dinheiro e não se importa em nenhum instante se está tirando de
circulação uma ou duas vidas. (Eli Halfoun)
Não tem escolha: ou se acaba com a banda podre da polícia acaba de vez
com as corporação
Durante um bom tempo fui repórter de
polícia qualificação que, aliás, nunca entendi porque repórter é repórter e
deve estar preparado para apurar qualquer assunto. Na função de repórter de
polícia passei anos ouvindo de governadores e secretários de segurança que era
precisão fazer uma limpeza na banda podre das policias militar e civil. Nunca
aconteceu. Agora diante do novamente envolvimento de policiais inclusive com
altos postos de comando o discurso ser repete com a promessa de terminar com a
banda podre da polícia, o que nunca acontecerá porque, como se tre4m viso, a
banda podre também se renova e o que é pior comete crimes cada vez mais
audazes. É verdade que não dá para generalizar porque existem sim os bons
policiais, mas até dessa banda que ainda não apodreceu desconfiamos todo o
tempo nos quartéis e nas ruas, onde deveria nos transmitir segurança, mas nos
transmitem medo. O que apavora mais: o bandido ou a polícia? O uniforme
policial infelizmente passou a ser visto pela população como uma espécie de
carterinha oficial de bandido denegrindo a imagem de toda a corporação. O fato
é que o velho e gasto discurso precisa mudar para enfim encontrar soluções que
nos devolvam a confiança na polícia e devolvam aos policias o orgulho de vestir
a farda que devem honrar, mas também trem medo porque viram tiro ao alvo da
marginalidade. Palavras e promessas não adiantem mais. É preciso punir com cada vez mais rigor os maus policias para
mostrar aos ainda bons que fazer parte da banda podre pode até dar no início um
lucro financeiro, mas no final dá um prejuízo (moral, de caráter e até financeiro)
que fragiliza a população e também as corporação militar. (Eli Halfoun)
Aécio Neves: o falso discurso de quem viu tudo acontecer e preferiu ficar
calado
Nos últimos anos o candidato Aécio Neves
exerceu mandato de senador e não se tem notícias de que nesse período tenha
feito alguma coisa para impedir ou denunciar tudo o que agora, de olho na
Presidência da República usa para pedir votos. Parece que o novo discurso de Aécio
deveria ter sido feito no Senado quando poderia combater os erros que agora aponta.
Aécio Neves ficou calado por muito tempo
e esse é um sintoma de que se leito presidente poderá continuar fazendo tudo na
surdina como, aliás, fez em se governo mineiro. Repare só que os hoje
inflamados discursos de Aécio jamais miram em Dilma como pessoa até porque não há muito o que
dizer de Dilma nesse aspecto, ao contrário de Aécio que tem um grande telhado
der vidro. O combate a Dilma nunca é pessoal – até porque nada há de condenável
em sua conduta pessoal. Os ataques ao
governo estão presentes em qualquer corrida presidencial, mas ainda assim no
momento é possível apontar erros na administração de Dilma, mas também é
possível aponta mais certos do que erros. Dilma foi obrigada a governar com os
resquícios de desmandos que o governo do PSDB deixou na história brasileira quando
governou o país. Nada indica que se conquistar a Presidência volte a cometer os
mesmo erros. É nisso que o eleitor deve pensar na hora do “CONFIRMAR”. (Eli Halfoun)
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