segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Quando a dor nos derruba, nos deixa impotentes, mas no ensina que é preciso suportar e vencer



Uma intolerável crise de coluna aliada a uma também insuportável crise de gastrite me tirou de combate nos últimos dias. Por mais que tentemos suportar a dor ou minimiza-la com analgésicos que geralmente não fazem o efeito e ainda por cima provocam outros problemas físicos é quase impossível levar a vida como se nada estivesse acontecendo. Sentir dores físicas “mortais” não devia acontecer com quem já sofre tantas outras dores impostas e decepções pela vida. Algumas das dores conseguimos suportar e até superar, mas dessa vez confesso que por mais força que reunisse não conseguia dar um passou, além de ter que suportar aquela “queimação terrível provocada por uma teimosa gastrite que, aliás, me parece presente em todos os brasileiros: sempre aparece em qualquer endoscopia como se fosse parte integrante do exame. Não conheço ninguém que tenha feito endoscopia que não tenha recebido o laudo de gastrite ativa. O fato é que por mais que tentasse (e se já enfrentei e superei dores piores de um AC aos 26 anos de idade, úlcera perfurada, câncer de mama) dessa vez ela me venceu me derrotou.Não tive a menor condição de cumprir meus compromissos profissionais (tenho uma penca de textos encomendados para entregar), inclui8ve o de atualizar o blog como faço diariamente. Vou tentar fazer o que der a partir de hoje e peço aos meus seguidores que entendam a situação e torçam para que ninguém sofra as dores que senti nos últimos dias. Pelo menos aprendi uma vez mais que com dor ou sem é preciso seguir vem frente. Foi assim quer cheguei até aquis de vencer muitos obstáculos físicos A lição da que a vida nos deixa é que a dor vem para ser vencida e mostrar que precisamos ser mais fores que ela, as nem sempre. Conseguimos, o que não deve nos impedir de tentar. Como estou fazendo nos últimos dias. Aliás, que a vida inteira (Eli Halfoun)

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