Uma intolerável crise de coluna
aliada a uma também insuportável crise de gastrite me tirou de combate nos últimos
dias. Por mais que tentemos suportar a dor ou minimiza-la com analgésicos que
geralmente não fazem o efeito e ainda por cima provocam outros problemas
físicos é quase impossível levar a vida como se nada estivesse acontecendo.
Sentir dores físicas “mortais” não devia acontecer com quem já sofre tantas
outras dores impostas e decepções pela vida. Algumas das dores conseguimos
suportar e até superar, mas dessa vez confesso que por mais força que reunisse
não conseguia dar um passou, além de ter que suportar aquela “queimação
terrível provocada por uma teimosa gastrite que, aliás, me parece presente em
todos os brasileiros: sempre aparece em qualquer endoscopia como se fosse parte
integrante do exame. Não conheço ninguém que tenha feito endoscopia que não
tenha recebido o laudo de gastrite ativa. O fato é que por mais que tentasse (e
se já enfrentei e superei dores piores de um AC aos 26 anos de idade, úlcera
perfurada, câncer de mama) dessa vez ela me venceu me derrotou.Não tive a menor
condição de cumprir meus compromissos profissionais (tenho uma penca de textos
encomendados para entregar), inclui8ve o de atualizar o blog como faço
diariamente. Vou tentar fazer o que der a partir de hoje e peço aos meus
seguidores que entendam a situação e torçam para que ninguém sofra as dores que
senti nos últimos dias. Pelo menos aprendi uma vez mais que com dor ou sem é
preciso seguir vem frente. Foi assim quer cheguei até aquis de vencer muitos
obstáculos físicos A lição da que a vida nos deixa é que a dor vem para ser
vencida e mostrar que precisamos ser mais fores que ela, as nem sempre.
Conseguimos, o que não deve nos impedir de tentar. Como estou fazendo nos
últimos dias. Aliás, que a vida inteira (Eli Halfoun)
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