domingo, 19 de outubro de 2014

Justiça precisa nos livrar dos telefonemas indesejáveis das empresas de telemarketing


Pesquisei muito e não encontrei nenhuma forma legal que nos livre do massacre telefônico das empresas de telemarketing que insistem (torrar saco) para vender serviços e produtos pelos quais não temos o menor interesse. Esse é o primeiro abuso: tentam vender não primeiro telefonema um serviço (ou produto) que você recusa: não consigo entender a insistência (só pode ser burrice) da enxurrada de telefonemas para vender o que você já se recusou comprar. Talvez ainda acreditem burramente que podem nos vencer pelo cansaço, mas só o que conseguem é nos deixar com raiva e definitivamente decididos a não aceitar o serviço ou o produto nem de graça. Isso é anti-telemarketing e anti-venda já que deixa o consumidor com ódio da empresa e do produto insistentemente ofertado. É uma forma de afastá-lo de qualquer possibilidade de negociação.
                      Vamos nos mobilizar
Está na hora na hora do consumidor se mobilizar judicialmente na tentativa de fazer com que a Justiça nos libere desse tipo idiota de insistência telefônica, que é uma agressão ao dono do telefone e uma agressão mal educada aos nossos ouvidos, além de ser um inconcebível desrespeito. Não são poucas as empresas que telefonam várias vezes ao dia, que é o caso da GVT que quer vender serviço de banda larga e não se manca que está apenas perdendo clientes que poderia conquistar com o tempo se não fosse tão chata e inconveniente em seus exagerados telefonemas. Eu, por exemplo, não quero saber de GVT nem no nome, muito menos nos serviços que, aliá, são muito ruins. Também existem os escritórios de cobrança que reúnem advogados iniciantes e que recebem comissão por dívida que conseguem receber. Pior ainda: tentam receber dívidas que não existem e que e se existiram caducaram e não podem ser cobradas indevidamente.
                        Insistência burra
Entendo que empresas de telemarketing precisam vender, mas não consigo entender uma insistência idiota que espanta qualquer cliente. Parece-me que e a população incomodada deve reunir-se e tentar processualmente por constrangimento e danos morais possível encontrar a forma de bloquear essa chatice. As empresas precisam aprender com urgência que basta uma perta e depois o consumidor interessado procura a empresa Agora parece que querem nos empurrar serviços e produto de péssima qualidade
                     Decore o número e não atenda

O único mecanismo que encontrei até agora é decorar os números indesejáveis e não atender. Se o negócio é vencer pelo cansaço sou mais o consumidor que depende muito menos de qualquer serviço ou produto do que as empresas dependem do consumidor. Só a Justiça nos livrará desses medíocres. (Eli Halfoun)

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