Os debates realizados no segundo
turno da eleição deixaram de ser uma bancada para discutir idéias, planos
projetos e se transformaram em uma verdadeira e ridícula queda de braço entre os
candidatos. Até as emissoras de televisão que o propõe organizam os debates são
obrigadas a mentir em suas chamadas anunciando um encontro e debate de idéias,
o que não tem acontecido nesse final vale-tudo como, aliás, não aconteceu em
nenhum momento da corrida eleitoral. O que a televisão promete e que certamente
foi acordado com os candidatos não passa de mais uma ilusão: o debate de idéias
foi para o lixo faz tempo e os estúdios de debates foram transformado em
rinques de lutas vale-tudo desde que sejam acusações, ofensas pessoais e
artimanhas criadas por marqueteiros que editam imagens, alteram declarações e
se utilizam do passado pra nos oferecer um terrível presente sem idéias, sem
futuro e sem propostas. Apenas com tapas nas nossas caras e de cada um dos
candidatos. Felizmente esses debates chegam ao fim, mas é preciso continuar
debatendo o destino e o futuro do país que esse é um debate que felizmente nunca
terá fim. Amanhã é finalmente o dia de deixar a palavra final com o povo através
da urna. Cada eleitor já definiu o candidato preferido e tudo indica que as pesquisas
de intenção de voto serão confirmadas nas urnas. Melhor para o país se o país
deixar Dilma continuar trabalhando com mais tempo, para concluir os bons
projetos que já i anunciou e iniciar outros que socialmente serão sem dúvida
mais um bom momento para o Brasil. Agora, eleitor, a palavra é sua. Vai lá e
diga o que você realmente quer, mas lembre-se que é a sua escolha que definirá
o Brasil dos próximos quatro anos. Se Dilma é melhor para o país que seja Dilma
a escolhida, mas arriscar a em um país comandado por Aécio e o PSDB, é uma
válida uma escolha de alto risco, mas nesse momento cada um decide o que quer o
país de forma coletiva. Vote pensando nisso. (Eli Halfoun)
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