quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Aos 30 anos de carreira ainda é tempo da imprensa reparar uma injustiça contra Mara Maravilha



A cantora e apresentadora Mara Maravilha completa 30 anos de carreira (46 de idade) e nas últimas semanas tem participado como entrevistada de vários programas populares, o que até faz sentido porque ela sempre foi uma arista popular. Estranho é que a mídia que se considera mais intelectualizada não abre espaço para focalizar esse importante momento de carreira. Fácil de explicar, mas não de entender: Mara sempre foi como cantora ou apresentadora uma artista popular e por isso mesmo deveria estar merecendo destaque em toda a mídia: não é sempre que um artista consegue chegar com sucesso aos 30 anos de carreira e só isso seria motivo suficiente para relembrar vê enaltecer a trajetória artística de Mara. Hoje, mesmo afastada de boa parte da mídia ela continua fazendo muitos shows como intérprete gospel, já que como evangélica encontrou o que considera um novo caminho. Mara ainda mantém um carisma quase insuperável e não entendo porque a televisão não utiliza seu talento para, por exemplo, apresentar um programa de música gospel ou um programa de variedades dirigido ao povo evangélico, desde que não seja uma daquela chatíssima pregações de pastores que se consideram donos da verdade e se intitulam íntimos de Cristo usando uma intimidade que certamente não lhes deu. Não utilizar a experiência de Mara em programas dedicados ao cada vez maior público evangélico é cometer mais uma injustiça com o uma cantora-apresentadora de carreira exemplar e principalmente com o público que ainda tem, muito para receber de Mara, a sempre Maravilha, como artista (Eli Halfoun)

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