domingo, 26 de fevereiro de 2012
Só empréstimo de R$ 100 milhões pode tirar a Rede TV do abismo
A sempre sábia sabedoria popular costuma dizer que alguns lugares ou empresas têm “caveira de burro” e que por isso nada dá certo no que fazem ou planejam. Se mais uma vez a crença popular estiver certa essa parece ser sem dúvida o caso do canal utilizado hoje pela Rede TV. A emissora sofreu (não deu certo) quando pertencia a TV Tupi (Diários Associados), comeu o pão que o diabo amassou e também não deu certo com TV Manchete (Bloch Editores) e pena agora na mão da Rede TV. Mais uma vez o canal está em processo de dissolvência e para evitar um tenebroso fim Amilcare Dallevo, presidente da emissora está pedindo, segundo se noticia, socorro aos bancos,com, aliás, acontece e cada vez mais com os países que não agüentam a barra econômica. O que se diz é que Dallevo teria procurado o Banco Itaú para um empréstimo de R$ 100 milhões, quantia que permitira não só pagar muitas dívidas (principalmente salários, espera-se), mas também deixar a emissora no ar. O Itaú ainda não deu resposta definitiva, o que só fará depois que seus digamos agentes, que já ocupam áreas administrativas da emissora derem a palavra final sobre acima de tudo garantias. O que se sabe é que para liberar o empréstimo uma das exigências do banco é passar a administrar a emissora financeiramente. A situação fica ainda mais grave com possibilidade de Hebe também romper seu contrato por falta de pagamento: ela não recebe há meses, trabalha com uma produção bastante reduzida e assim prefere tirar o timer de campo, o que pode significar sua aposentadoria. Por carinho e por respeito Hebe merecia sem dúvida um destino melhor. E o melhor nesse momento é realmente ficar em casa descansando, prêmio mais do que justo para quem já trabalhou tanto. (Eli Halfoun)
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