É costume dizer que de técnico de
futebol e de médico e psicólogo todo mundo tem um pouco. Agora os dois estão
unidos nas mesas de botequim para discutir o desempenho e o comportamento da seleção
brasileira. Mesas de botecos sempre foram uma espécie de divã de psicanalistas
para opinar sobre tudo e sobre todos. Não podia ser diferente em relação ao
nosso selecionado. Buscam-se todos os tipos de explicações psicológicas para
justificar as más atuações em campo assim como ser buscam soluções para melhor
armar taticamente o time. As opiniões são variadas e divididas e o noticiário
na imprensa não é parâmetro para qual solução psicológica, Só quem conhece e
convive com os jogadores pode avaliar o que eles passam psicologicamente. O resto é apenas “achologia” e o “eu acho” nunca
foi certeza de nada e nem resolveu o problema de ninguém. Sexta-feira tem
seleção brasileira em campo outra vez e com mais credibilidade. Pode parecer incrível,
mas o fato de ter passado no sufoco pelo Chile não diminuiu a esperança no
nosso time. Pelo contrário: aumentou a esperança e a torcida para que sejamos
os donos do hexa. Ninguém sabe como a seleção se comportará tática e
psicologicamente no jogo de sexta-feira, mas esperamos por uma vitória que
certamente virá. Se vier não teremos mais dúvidas (a esperança sempre se renova
e aumenta) de que seremos os campeões mundiais. Que assim seja. (Eli Halfoun)
quarta-feira, 2 de julho de 2014
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