Somente no ano que vem quando o novo
presidente assumir é que será convidado o novo diretor de comunicação da CBF
para substituir Rodrigo Paiva que ocupou o cargo durante anos. A saída de Paiva
não chegou a ser surpresa: desde o início José Maria Marin e Marco Pólo, a dupla
devagar quase parando, não mostrou simpatia por Paiva e nem por seu trabalho.
Enquanto o novo diretor não vem o cargo será interinamente respondido pelo
assessor Alexandre da Silveira que é uma digamos herança deixada por Ricardo
Teixeira, outro que recebe um alto salário para ser consultor especial mesmo
morando em Miami. A CBF é será por ainda muito tempo um saco de gatos, ou
melhor, de ratos. (Eli Halfoun)
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