A Globo retomou o chamado horário de
novelas das 22 horas, que nunca é apresentada no horário anunciado (aliás, faz
tempo que a Globo deixou de cumprir os horários que consagrou para novelas). A
estréia da nova versão de “O Rebu” pode ter dado a impressão de que será uma
novela confusa: o primeiro e especial capítulo foi tenso, denso e até confuso
para a maioria do público que só como tempo conseguirá conhecer a trama sem
precisar desenvolver mentalmente um jogo de xadrez. A confusão do primeiro capítulo
pode ser aceita como natural: era preciso apresenta o máximo possível de
personagens (o excesso de personagens é uma tendência do novo “Rebu”) para
desenvolver a trama da festa em diante. Apesar de muito bem dirigida e
evidentemente bem interpretada a apresentação inicial de “O Rebu” estava mais
para uma feita livre do que para uma festa. O melhor da festa e da feira é e
sempre e sempre será o que sobra no final, ou seja, os comentários e as consequências
de tudo o que se bebeu, cheirou e se disse no embalo do momento. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 17 de julho de 2014
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