Aos 98 anos João Havelange, que
dirigiu a Fifa por 24 anos (renunciou ao cargo de presidente honorário quando
seu nome foi envolvido em denúncias de irregularidades financeiras) faz questão
de lembrar que foi ele que tornou as Copas “um negócio altamente lucrativo”. Na
Copa da Alemanha o lucro da Fifa superou os U$ 6 bilhões, o quer também
aconteceu na África. A Copa do Brasil deverá deixar lucro superior a u$ 4,5 bilhões.
Outro orgulho de Havelange foi o de globalizar a Fifa que tem hoje 207 países
filiados e que só funciona porque “não tem a burocracia de quaisquer
governos”. Se tivesse já estaria
endividada dos pés até a cabeça. (Eli
Halfoun)
segunda-feira, 14 de julho de 2014
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