É preciso decidir com urgência, mas
ainda está difícil escolher o novo técnico da seleção brasileira, embora o nome
de Tite seja, segundo recente pesquisa, o preferido da torcida. Nem assim
existe um consenso ente o atual presidente da CDF, José Maria Marin e o próximo
Marco Polo Del Nero (assume em 2105) em torno de um nome considerado o ideal.
As opiniões do novo e já bastante criticado diretor de seleções Gilmar Rinaldi ainda
não estão sendo levadas muito em conta. Até agora apenas duas coisas são certas:
a primeira é o descarte definitivo da possibilidade de contratar um técnico
estrangeiro e a segundo é que Alexandre Gallo, o coordenador das seleções de
base comandará o time sub 23 que disputará as Olimpíadas em 2016 em busca de
sua primeira medalha olímpica de ouro. O mais provável é provável que Gallo
seja o técnico da seleção brasileira chamada de principal nos amistosos que
serão disputados fora do país. Em relação ao novo técnico sabe-se que a CBF
pode tentar partir para a contratação de um nome jamais citado em pesquisas e
em conversas de bastidores como, aliás, aconteceu na escolha de Dunga (que,
aliás pode até voltar). Acontece que até nesse aspecto não existem muitas alternativas
no país que se diz do futebol. (Eli Halfoun)
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