Embora o governo esteja pensando em
participar diretamente das ações relativas à gestão do futebol a verdade é que
nem o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, e muito menos a presidente Dilma
Roussef tem, por enquanto uma idéia de como fazer isso. O que se fala muito
nesse momento é da possibilidade de aprovar um projeto que crie a
Responsabilidade Fiscal do Esporte para cobrar a dívida de R$ 5,1 bilhões em
impostos que incluem o IR, o INSS e o FGTS, entre outros. Existe também a
possibilidade da criação legal de um mecanismo que impeça a permanência dos
sempre mesmos e viciados dirigentes à frente da, por exemplo, CBF. O fato é que
embora se fale muito que “tudo precisa ser mudado” não se sabe ainda como
promover essas e outras necessárias mudanças da nossa mal acostumada gestão
esportiva. Sabe-se também que Guido Mantega, o ministro da Fazenda. É radicalmente
contra Refis para o futebol. A verdade é
que o fracasso da seleção colocou em pauta uma discussão que se faz necessária
há muito tempo. Resta saber se as discussões se transformarão em ações
concretas ou se como sempre tudo ficará só na base das embaixadinhas e da linha
de passe que levanta a bolsa, mas nunca faz gol. (Eli Halfoun)
segunda-feira, 14 de julho de 2014
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