sábado, 9 de novembro de 2013

Rádio ainda é o melhor amigo do homem na comunicação

O decreto assinado essa semana pela presidente Dilma Roussef permitindo que as emissoras de rádio AM passem a funcionar na frequência FM (terão que instalar equipamentos) aumentará ainda mais a importância do alcance que só o rádio consegue ter nos mais esquecidos (e não são poucos) cafundós desse imenso país. O rádio ainda é o nosso mais importante veículo de comunicação, informação e entretenimento já que nenhum outro mesmo com os grandes avanços tecnológicos da televisão conseguem ter. Qualquer radinho de pilha (hoje os celulares tem frequência radiofônica) pode ser sintonizado em qualquer lugar e a freqüência em FM dará às emissoras AM um sinal mais nítido, sem os estranhos ruídos de uma frequência ultrapassada que não permitia boa audição. O rádio ainda é o “melhor companheiro” dos ouvintes: nenhum vigia noturno e nenhuma empregada doméstica abre mão de realizar seu trabalho ouvindo rádio, sempre um inseparável companheiro que cabe em qualquer bolso e em qualquer bolsa. Não se pode ignorar a importâncias do rádio como veículo de prestação de serviço, seja informando sobre o trânsito (muita gente já escapou de engarrafamentos por conta dessas informações) ou informando imediatamente o que acontece no país. O rádio é ágil: qualquer informação pode ser dada através do telefone (isso quando o telefone funciona). A televisão e a internet são hoje os mais procurados veículos de pela a maioria do público. Não se pode esquecer que ainda existe muita gente sem acesso a internet e que não é em qualquer lugar que se pode sintonizar uma emissora de televisão cm bom som e boa imagem. O rádio sim está aí para o que der e vier e com nova e melhor freqüência sonora continuará sendo indispensável como veículo de comunicação. (Eli Halfoun)

Um comentário:

  1. ELI HALFOUN,

    sou seu mais novo seguidor.

    A medida é absolutamente grata para todos os ouvintes.

    O rádio, ainda é o maior democratizador da comunicação, apesar de todas as outras mídias terem se tornadas acessíveis, a uma parcela maior da população.

    Espero que, além desta mudança na área de comunicação, o governo repense,também, a sua matriz automotiva de transporte no Brasil e pense SERIAMENTE,em devolver a não brasileira, os TRENS que nos foram tirados, por esta compulsão automotiva nacional e que entope tudo, principalmente nossa paciência neste trânsito caótico.

    Um abração carioca.

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