quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Primeiro prêmio dos melhores da TV fez justiça aos que realmente merecem
Fim de ano: começou o festival de prêmios aos melhores do ano na televisão. As escolhas se multiplicam e os vencedores também. O ponta pé inicial foi dado pelo jornal Extra do Rio que já incluiu sua premiação entre os mais respeitadas e desejadas. A lista de premiações do jornal Extra confirma a tendência de quem serão os vencedores de outros troféus da TV. Ninguém tinha dúvidas de que Mateus Solano seria o melhor ator com a magnífica criação do Felix de “Amor à Vida”. Também não é surpresa a escolha de Giovanna Antonelli com o bom trabalho como a delegada Helô de “Salve Jorge”, que a fez sem dúvida a melhor atriz do ano, que não teve grandes destaques nesse digamos quesito. Justiça feita também com Elizabeth Savalla escolhida a melhor atriz coadjuvante: sua Márcia de “Amor à Vida” é mesmo um momento glorioso de quem sempre se mostrou uma senhora atriz. O prêmio de Tatá Werneck como atriz revelação não foi exatamente uma revelação: ela o conquistou desde o primeiro dia em que colocou Valdirene em cena na novela “Amor `Vida”. Outra escolha garantida desde a indicação era a de “Tapas & Beijos” como programa humorístico. É sem dúvida o melhor, o único que ficou entre os muitos experimentos da Globo no gênero e que ainda por cima reúne um elenco que é garantia de sucesso para qualquer programa. Apresentadores de programas de entretenimento (auditório) se multiplicam na televisão, mas Luciano Hu8ck continua sendo o mais criativo, o mais despojado e o mais carismático. Tina tudo para ganhar prêmio: ganhou. A novela “Amor à Vida” foi considerada a melhor do ano, mas também sem surpresa. Afinal é uma novela que ainda está no ar e, portanto, mais presente na memória dos leitores do jornal. A verdade é que esse ano está difícil, muito difícil, cometer injustiças. Pelo menos em relação aos prêmios de televisão. (Eli Halfoun)
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