O Brasil tem bons jogadores e jogadoras de futebol (craques nem tanto), mas mesmo assim ultimamente as partidas do Campeonato Brasileiro deixam a desejar em qualidade. Na maioria das vezes e em todos os times o que se vê é chutão pra cá, chutão pra lá, bola lançada ao seja o que Deus quiser na área. A torcida sente falta de jogadas bonitas, passes precisos, lançamentos preciosos, elegância no toque de bola que, afinal, futebol bom e bonito não é correria. É possível desenvolver um futebol requintado e é com ele que Paulo Henrique Ganso conquista a admiração de todos os torcedores. Na parida contra o Penãrol que valeu o merecido titulo da Taça Libertadores Ganso deu mais uma demonstração de que é fundamental tratar a bola com arte: seus passes foram perfeitos, sua presença marcante e de uma elegância que não lhe dá um futebol empolgado e de correria, mas o transforma naquele que é hoje sem dúvida o nosso melhor “meio-de-campo”. O craque quem imprimirá o padrão de jogo que nossa seleção anda precisando e precisará muito mais na Copa América. ( Eli Halfoun)
P.S. - O retrospecto não deixa mentir: o Santos é o time das duplas (felizmente não sertanejas) A história do clube pode ser escrita a partir de duplas que sem fizeram um futebol maior. Só para lembrar: Pelé e Coutinho, Robinho e agora Ganso e Neymar. Precisa mais? (E. H.)
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário