sexta-feira, 17 de junho de 2011

CONTO ERÓTICO - A babá de todos

A babá que todos comiam
Cabelos castanhos claros ( quase louros), olhos castanhos grandes, insinuantes e clarinhos, um corpaço que destacava uma linda bunda, grande e bem feita , Claudia já era um mulherão aos l5 anos. Era a rainha da rua do subúrbio em que morava. A rua inteira, incluindo algumas mulheres, queria transar com Claudia que se fazia de ingênua sempre que as “cantadas” ficavam mais assanhadas. Às vezes tirava, sim, os seus sarrinhos, mas não passava disso. O máximo que permitia a um namoradinho mais querido é que ele gozasse nas suas coxas ( que coxões !) e assim mesmo só quando estavam namorando atrás do muro da humilde casinha em que ela morava com oito irmãos( duas mocinhas e seis rapazes) todos mais velhos do que ela. Gostava de namorar e a cada semana aparecia com um novo namoradinho, mas era sempre a mesma coisa: nada de trepar. No cinema deixava, quase sempre, o namoradinho passar a mão nos seus peitinhos pequenos e durinhos e tocava uma punhetinha, sempre com medo de ser flagrada pelo lanterninha. Morria de tesão mas preferia masturbar-se todas as noites antes de dormir e fazia isso no banheiro enquanto tomava banho antes de ir pra cama: usava o sabonete para fazer a mão e o dedo indicador, roçar por sua buceta. Gozava - e muito - gemendo baixinho para que ninguém a ouvisse. Depois, só de calcinha, ia dormir relaxada . De estudar não gostava muito e mal completou o primeiro grau apesar dos insistentes conselhos da mãe. Vivia uma vida tranquila e, dizia, feliz. Foi assim que conheceu Ronaldo, um rapagão de 22 anos que acabara de mudar-se para a mesma rua. Moreno, alto, sorridente e simpaticíssimo Ronaldo trabalhava como estofador na oficina de um amigo ali mesmo na rua, razão maior de sua mudança. Foi na padaria, pela manhã, que Claudia e Ronaldo se cruzaram pela primeira vez. Foi bater e valer. De noite já estavam saindo juntos para um passeio na praça, no dia seguinte um cineminha, uma roçadinha, uma punhetinha que ela bem que gostava de tocar ( e tocava bem, com habilidade) nos namoradinhos. Ronaldo, apesar de experiente com mulheres, delirou com a mão e os beijos de Claudia e quase foi a loucura quando ela permitiu que ele gozasse na sua bunda, entre as nádegas, mas só por fora. Voltavam do cinema quando, como acontecia quase sempre, Claudia encostou no muro, no mesmo e estratégico lugar de sempre, para as despedidas. Beijos prá cá, encosta daqui, roça de lá, Ronaldo conseguiu deixar Claudia com mais tesão do que nunca e ela acabou permitindo, quase pedindo, que ele colocasse o pau pra fora e o roçasse na sua buceta por cima de sua calcinha. O pau de Ronaldo fez força para penetrar por cima da calcinhas mas nem precisou porque Claudia gemeu de prazer: era a primeira vez que conseguia gozar com um pau. Dessa vez não precisaria masturbar-se no banho antes de dormir. O gozo de Claudia facilitou as coisas e Ronaldo virou-a de costas, abaixou a calcinha da namorada ate os joelhos e começou a roçar o pau naquela maravilhosa e apetitosa bunda pedindo, quase implorando:
“Deixa eu entrar nela. Quero essa bunda”
“Então goza, goza muito, mas não enfia, é só por fora”
A bunda de Claudia era tão rechonchuda que só enfiar entre as nádegas já dava a impressão de estar inteiramente dentro dela. Ronaldo derramou a porra naquela bunda. O namoro durou mais um ano, ao final do qual Ronaldo e Claudia estavam casados. Vieram logo as filhas, uma atrás da outra e o casamento degringolou: a gravidez de Claudia fez com que, nas duas vezes, Ronaldo voltasse a velha galinhagem, que Claudia só aturou até o dia em que soube que o marido estava de caso com uma vizinha, aliás sua melhor amiga. Foi um flagrante daqueles: para levar um pedaço de bolo que tinha feitio Claudia resolveu ir até a casa da amiga e, como sempre, foi entrando com uma já conquistada intimidade. Deu de cara com a cena que não esperava: na cama, no quarto que ficava bem em frente a sala, Ronaldo transava com amiga-vizinha e estava enlouquecido de tesão:

“Isso é que é bunda gostosa. A Claudia ficou uma merda depois que teve nossas filhas e eu nem tenho mais esse tesão todo por ela. Agora meu tesão é você”.
Claudia,é claro, fez um escândalo, encheu Ronaldo e a vizinha de porrada. No dia seguinte foi morar com a mãe, levando as duas filhas pequenas pelo braço. Precisava trabalhar para sustentar as filhas e depois de várias tentativas, entre as quais a de vender roupas, ouviu o conselho de uma amiga: “você tem é que usar tua beleza”. Resolveu tentar e o caminho mais fácil que encontrou foi nas boates de Copacabana, no Rio. No começo foi difícil, mas logo, logo começou a “beliscar” cem reais daqui, cem dali e gostou da nova função. Todos os fregueses queriam comer a sua bunda e Claudia, cada dia mais esperta, aumentava o preço só para deixá-los gozar por fora. Para a família e também para o ex-marido dizia que trabalhava como babá. Foi assim durante muito tempo, até que as coisas começaram a ficar mais difíceis. Claudia resolveu dar um tempo , pegou as filhas e foi passar uma temporada na casa de parentes no interior de Minas. Foi então que conheceu André, um soldado da Aeronáutica por quem ficou bastante interessada. Começaram um romance explosivo com trepadas homéricas diariamente. Claudia redescobriu o gozo, esquecido desde que se separou de Ronaldo e fazia questão de dizer isso para André cada vez que rolavam na cama:
“Você me fez ser mulher outra vez. Entra todinho em mim. Quero gozar tudinho pra você”
Gozava muito e muitas vezes e deixava André explodindo quando ccom seu sexo oral,enfiando-o inteirinho na boca. O namoro dos dois iam às mil maravilhas, as trepadas eram cada vez mais deliciosas, mas nenhuma foi tão boa quanto a que aconteceu quando passeavam, alta madrugada, pelo jardim da pequena cidade em que se conheceram. A cidade dormia, não havia ninguém e nenhum barulho na rua, a não ser o dos grilos que cantavam vez por outra. André e Claudia resolveram deitar no gramado da bem cuidada e florida pracinha para olhar o céu. Romanticamente abraçadinhos começaram a beijar-se, primeiro lentamente até tocarem os lábios com a volúpia de um chupão interminável. André percorreu, com a língua ainda molhada, o pescoço de Claudia, chupou, um por um seus peitos, com a blusa apenas entre aberta e com o pau mais duro do que nunca, deitou por cima de Claudia. Rolaram pelo gramado, como se estivessem num filme. Seus corpos entrelaçados pareciam,mesmo de roupa, entrar um por dentro do outro. Claudia gemia e pedia baixinho:
“ Come, come a tua Claudinha, me come todinha até me matar de tanto prazer”.
O pedido e o tesão de Claudia deixavam André mais ardente. Como se fosse um malabarista levantou-se ainda abraçados a Claudia e agarrados foram até um pequeno chafariz que jorrava água no meio do jardim. A água fria não esfriou os ânimos. André abaixou, com dificuldade, a calça jeans de Claudia virou-a de costas, arrancou literalmente a sua calcinha e deslumbrado olhou novamente e com apetite aquela bunda pela qual era louquinho e que Claudia não o deixava comer, “só por fora”, como acontecia com todos desde que era adolescente. Mas dessa vez foi diferente: Claudia, que já tinha gozado masturbando-se enquanto rolavam pela grama, empinou a bunda encostada no pequeno chafariz e André encostou nela com um aperto que jamais tinha dado. Quando pensou que novamente teria que gozar por fora ouviu deliciado a permissão:
“Entra nela devagarinho para não doer. Se doer muito você tira”
André, mesmo explodindo de tesão, foi enfiando de mansinho, primeiro e devagarinho, a cabecinha e na medida em que Claudia permitia, enfiava mais um pouquinho. E lá estava o pau todinho dentro daquela bunda maravilhosa e mais quente que a boca de um vulcão. Bastou um pequeno vaivém para André gozar um gozo que parecia eterno de tão bom.
“Que bunda maravilhosa, que coisa quente. Só faltou explodir aí dentro”- disse André depois de jorrar tudo a naquela bunda arrematou perguntando:
“Gostou, foi bom, meu amor?”
Claudia limitou-se a um “hum, hum” afirmativo que arrancou mais um sorriso de felicidade do rosto de André. O namoro continuou e os dois pensavam até em. voltando ao Rio, morar juntos. Claudia tinha redescoberto o amor e o gozo e estava feliz como no dia em que, fazendo mil e um planos de felicidade, casou com Ronaldo, o pai de suas filhas e hoje um grande amigo. Conversavam, André e Claudia, uma noite na sala da casa dos parentes que a tinham hospedado quando André pediu a carteira de identidade de Claudia.
“Pega ali na minha bolsa que está ali na cama do meu quarto”.
André demorava a voltar e Claudia foi até o quarto ver o que estava acontecendo. Sentou-se na cama e perguntou:
“O que foi?”
Com a identidade de Claudia numa das mãos e um pequeno recorte de jornal ( no qual estava escrito: Ana Claudia, loura. Tipo mulherão para realizar todos os seus sonhos) na outra André, vermelho e tremendo de tão nervoso, virou, exibiu o pequeno recorte e perguntou em seco:
“Você é garota de programa?”
Claudia não teve como mentir e nem quis negar:
“Já fui sim, agora não sou e não serei mais”.
André nem quis ouvir o resto: amassou o recorte que tinha na mão direita, tirou sua carteira do bolso, arrancou dela algumas notas, (poucas), de cinquenta e de dez reais, e jogou-as com raiva no rosto de Claudia, que permanecia deitada na cama:
“Isso é para pagar o que eu usei” - bateu a porta do quarto e nunca mais voltou

Ninguém sabe aonde ele se meteu. Claudia voltou para o subúrbio em que morava com as filhas, está grávida novamente e vivendo com Ronaldo, o marido que vai ser também o pai do terceiro filho do casal. Até hoje Ronaldo nem desconfia que Claudia já foi garota de programa. Pensa mesmo que ela era babá e que é por isso que gosta tanto de ter filhos. (Eli Halfoun)

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