quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Passagem de Amy Winehouse pelo Brasil foi um desastre etílico

Não foi das mais comportadas como, aliás, era de se esperar a passagem da cantora Amy Winehouse pelo Brasil. Quem assistiu sua apresentação em São Paulo garante que ela estava drogada, cambaleante, sem conseguir lembrar as letras das músicas e cantando em uma garrafa de água no lugar do microfone. Dizem ainda que “a cantora está deteriorada fisicamente e que é quase uma caricatura dela mesmo”. Amy bateu seu próprio recorde etílico: em um único dia tomou sete garrafas de champanhe Veuve Clicquot acompanhadas de pedacinhos de pizza formando o que chama de sua “combinação favorita” (haja estômago). Especialistas em marketing acreditam que a passagem de Amy pelo Brasil deixou um enorme prejuízo para a imagem do Banco do Brasil, um dos patrocinadores do espetáculo. Não acredito que o BB será afetado em nada: o Banco do Brasil é sólido. Amy Winehouse é que não é.

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