Um experiente advogado especializado em causar jurídicas esportivas dizia que jogador de futebol é o único profissional do mundo que ganha para perder. Explicava: ele trem geralmente um bom salário mensal e se seu time ganha recebe uma gratificação (o velho bicho) e se perde recebe seu salário integralmente. Com a seleção brasileira será diferente: se conquistar o tão sonhado hexa campeonato cada jogador (titular ou reserva) receberá da CBF um milhão de reais de gratificação, o que, é claro, também inclui o técnico Dunga. No total serão no mínimo 24 milhões em prêmios, o que não é nada para quem, como a CBF, fatura cerca de 220 milhões de reais anuais com patrocínios para o futebol e, evidentemente a seleção. A CBF já decidiu que até o jogador que não entrar em campo nas partidas oficiais receberá o prêmio já que a seleção brasileira não é um time, mas sim um grupo.
UMA SELEÇÃO DO BARULHO
Essa será a seleção do barulho: além daquelas malditas cornetas de 30 cm quer fazem quilômetros de um barulho infernal nessa Copa os torcedores terão uma nova opção: a vuvuzela, que já pode ser encontrada em muitas lojas e camelôs. A vuvuzela é uma corneta de um metro de comprimento usada por torcedores na África do Sul. O nome do instrumento torturador da audição vem da expressão vuvu que em zulu é “fazer barulho”. Na África do Sul a vuvuzela ficou popular a partir dos anos 90 e foi imediatamente incorporada aos costumes de Portugal. Agora está desembarcando com força total no Brasil. Haja ouvido e paciência.
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