terça-feira, 22 de junho de 2010

A magia do futebol na opinião da crítica

Além de ser um esporte esteticamente bonito (que o diga o segundo gol de Luis Fabiano contra Costa do Marfim) o futebol tem o poder de mudar opiniões semanalmente e, se bobear, diariamente. Até a manhã do último domingo a seleção de Dunga era duvidosa, não tinha futebol e nem craques para sonhar com o hexa. Desde ontem os jornais derramam elogios em torno da boa exibição e da vitória que classificou o Brasil antecipadamente Não só por seus próprios méritos, mas também pela até agora demonstrada fragilidade das outras seleções a nossa vai sim trazer o hexa e continuará entusiasmando torcedores e críticos. O craque Tostão (como diz o hoje comentarista Neto não existe ex-craque) que costuma ser, com bom mineiro, discreto nas crônicas que escreve para o Jornal do Brasil, vibrou com o jogo conta Costa do Marfim e não fez por menos: “Foi a melhor atuação de uma seleção na Copa”. O futebol tem essa fascinante magia: um dia os jogadores são pernas de pau e no dia seguinte são craques de ouro. Tomara que continuem assim.

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