segunda-feira, 7 de junho de 2010
Prostituição de famosas na mira da polícia. Vai pintar um escândalo
Não só as igrejas evangélicas, quase sempre muito rentáveis, crescem a olhos vistos por todo o país: a prostituição, considerada a mais antiga profissão do mundo, também anda crescendo bastante: segundo estatísticas o Brasil teria hoje 75 mil prostituas, mas há que faça outra conta concluindo que o número de prostitutas já é de 97 mil se o cálculo for feito estimando-se que 51% da população de 190 milhões de pessoas é de mulheres: se apenas 0,1% da população feminina vendesse serviços sexuais o número de prostitutas chegaria fácil a 97 mil profissionais, incluindo as esporádicas. Essa conta surgiu depois que a polícia iniciou uma operação para prender os exploradores da prostituição de chamado alto nível. A prostituição não é , ao contrário do que acontece em outros países, proibida por lei no Brasil, mas a exploração de lenocínio é crime previsto no Código Penal. São esses exploradores que freqüentem finos ambientes sociais e corredores artísticos que a Operação Harém iniciada no ano passado, quer tirar de circulação Em suas investigações, que incluíram telefones grampeados, a Polícia Federal já levantou o nome de verdadeiras quadrilhas que oferecem serviços sexuais de modelos, bailarinas, ajudantes de palco e até atrizes, mesmo que não tenham autorização para isso e muitas vezes sem quer o, digamos, “produto” saiba da utilização de seu nome. A PF já levantou também o nome de muitos clientes famosos (atores e políticos principalmente) o que tem provocado medo em clientes, embora utilizar serviços oferecidos por prostitutas não represente qualquer tipo de crime, a não ser que elas sejam menores. O medo maior entre clientes e os que serviços famosos é que seus nomes venham a tona e aumentem um escândalo que a imprensa vai adorar, apesar de nenhum crime estar sendo cometido, ao contrário do que acontece com a corrupção – essa sim um crime. Principalmente contra o país.
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