A Rede Bandeirantes fez o maior
carnaval publicitário ao contratar o apresentador Luís Bacci, que pertencia a
Rede Record. Deu até a impressão de que na nova emissora o jovem apresentador
faria algo de novo. Não está fazendo nada e perde a excepcional oportunidade de
renovar os programas sensacionalistas. Até agora Bacci mostrou-se apenas um
João Kleber nanico misturado a um Marcelo Rezende, mas sem a experiência e o
bom humor do original com quem aprendeu muito. Resultado: a Bandeirantes atira no
lixo as suas tardes entrando no mesmo e desgastado esquema de programas sensacionalistas
que fazem de tudo para conquistar audiência. O nome do programa é “Tá na tela”
ao qual poderia ser perfeitamente acrescentado o subtítulo “mas é um lixo”. O
João Kleber nanico atua exatamente como o João Kleber original e, portanto, nada
tem para acrescentar. O programa muito menos ao valorizar assuntos que nem
mereciam ser focalizados e caberiam em uma foto-legenda. Na verdade Bacci é um
pequeno frasco (não quer dizer que seja um bom perfume) entupido de tudo de
ruim do já se viu e vê na televisão. Estão lá o “Brasil Urgente” da mesma
emissora, o “Cidade Alerta” da Record, o “Você na TV” da Rede TV e um monte de
muitas besteiras que ganham espaço há anos impunemente. Ao ser contratado Bacci
declarou com muita alegria que seu sonho sempre foi o de apresentar um programa
vespertino de auditório ao vivo. O sonho virou pesadelo. Para ele e para o
público. (Eli Halfoun)
terça-feira, 12 de agosto de 2014
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