Por mais estranho e incrível que
possa parecer ainda temos muitos jornalistas que querem liberdade de imprensa
(quem não quer?), mas não admitem que a liberdade (ou opção) sexual seja
refletida nas novelas, principalmente nas da Globo que até onde se saiba até
agora não exibiram uma única cena de amor gay que pudesse ofender a moral de
qualquer telespectador. A “grita” de certa parte da imprensa agora é contra a
Globo ter decidido focalizar mais amores entre mulheres em suas próximas novelas,
como já aconteceu com beleza e sucesso na novela “Em Família”. Em “Babilônia”,
novela que Gilberto Braga, escreve para substituir (ainda demorará muito)
“Império” a personagem de Fernanda Montenegro viverá um romance com a de
Natalia Timberg. Também na novela Sete Vidas que Licia Manzo escreve para substituir
“Boogi Oogi” Regina Duarte entrará em cena como viúva de uma companheira. Não será
uma viúva qualquer: a personagem terá dois filhos, frutos de inseminação
artificial. Uniões gays entre homens ou entre mulheres estão aí na vida real e
as novelas não podem ignorar o que a vida mostra diariamente, assim como não podem
fingir que não enxergam o que está na cara. A imprensa que tanto critica as
relações homoafetivas é que deve se4 mancar e parar de ser preconceituosa ou
debochada. que devia se mancar e3 p-ara de ser preconceiutuosa Amor é um sentimento
sempre válido para todos e as novelas não podem e não devem fugir dessa realidade.
Se fugirem aí sim o gênero deixará de perceber o amor para fugir medrosamente
da vida. (Eli Halfoun)
domingo, 31 de agosto de 2014
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