O acidente mais grave da Supervia é a incompetência de diretores, burocratas,medíocres secretários e umomisso governador que anda de helicóptero. Fora com eles.

Mais uma vez ficou claro que o governo do Rio não tem o menor respeito com o consumidor-eleitor e que a Supervia, que ainda controla (deveria controlar) o principal e mais utilizado transporte público do estado não tem a menor condição de administrar nem mesmo um “ferrorama” que as crianças conduzem com competência e sem repetitivos acidentes. O que vejo no noticiário da televisão é um massacre humano - um massacre que parece ser a brincadeira preferida do secretário de Transportes Julio Lopes que por mais que prometa nada faz para resolver a péssima (diria até trágica) situação do transporte público no Rio. É bom que a população abra o olho porque são esses medíocres secretários que se candidatam a cargos de deputado, vereador e até senador apenas para garantir o bom emprego público já que de admini9stração e respeito não ao cidadão não conhecem absolutamente nada. Minutos antes de ver (prensei até que fosse exibição de reportagem antiga já que o desrespeito humano é sempre igual). Era mais uma total incompetência da Supervia) tinha visto minutos antes imagens do transporte ferroviário na China: trens novos e limpos, funcionários arrumados e preparados para atender os usuários, estações amplas e confortáveis. Enfim, tudo o que para nós continuará sendo apenas um sonho. É claro que o competente transporte ferroviário chinês deve enfrentar problemas técnicos, mas está totalmente preparado para não deixar o consumidor na mão, ou seja, preparado para solucionar os problemas em poucos minutos e não em mais de dez horas como costuma acontecer pior aqui. Esse tempo é sem dúvida o recorde mundial de incompetência. Mais triste é saber que os incompetentes continuarão por aí e que querem garantir as mordomias com o voto dos mesmos eleitores que massacram e que tem no voto a melhor arma para defender-se e para reagir. Com pontaria o voto pode ser uma bala certeira. Necessária. (Eli Halfoun)