quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Nada de novo para uma velha e desacreditada política

A eleição que escolherá em outubro o novo presidente, os novos governadores e deputados será logo depois do carnaval, um dos assuntos mais discutidos do novo ano, que na verdade só é a continuação do que se convencionou chamar de ano velho. Especulações de analistas políticos serão inevitáveis assim como não faltarão severas críticas aos políticos e à política, ambos completamente desacreditados. No Ri que segundo pesquisa tem o governo mais impopular do país o ainda governador Sergio Cabral, possível candidato ao senado, deixará o comando do estado em março não para ser bonzinho com os eleitores que vivem pedindo sua saída, mas sim para abrir espaço para seu vice e candidato à sucessão Luiz Fernando Pezão que também segundo as pesquisas não tem chance de eleger-se. O fato é que até a “palavra final” das urnas surgirão muitos vencedores, muitas soluções para os problemas que se repetem no estado, mas tudo continuará como antes. Mais uma prova de que a não ser a numeração o ano novo continua velho, ou seja, raramente tem algo realmente novo e animador. (Eli Halfoun)

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