sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Marilyn Monroe vive (sempre bela) 48 anos depois de sua morte

A última quarta-feira não deve ter passado despercebida para os fãs que idolatram Marilyn Monroe: no dia 4 de agosto de 1962, aos 36 anos, ela nos deixou fisicamente, mas está presente na memória de todos não só através de filmes e fotos famosas, mas também porque escreveu uma história nas telas e na vida. Marilyn foi a diva do cinema na década de 50 e marcou presença também com romances polêmicos e declarações e amores mais ainda. Seu romance mais comentado, mas nunca comprovado, é o que teria tido com o presidente John Kennedy e também com seu irmão Robert. A hipótese de um “romance presidencial” ficou mais forte ainda depois de sua morte, quando agentes da CIA teriam vasculhado o quarto do hotel em que faleceu,vítima de uma overdose de sedativos e barbitúricos. Pelo menos quatro romances de Marilyn ganharam espaço na mídia: sua separação de James Doughery, seu primeiro marido com quem casou aos16 anos, os casamentos com o lutador Joe Di Maggio e depois com o escritor Arthur Miller e um tórrido romance com o ator Yves Montand durante as filmagens de “Adorável Pecadora”, em 1960. Jean Baker Morterson nasceu em 1 de junho de 1926 em Los Angeles, Califórnia, mas só se transformou na adorável e cobiçada Marilyn Monroe depois de descoberta por um fotógrafo quando trabalhava em uma fábrica, o que já era uma conquista para quem passou parte da infância em orfanatos. Foi quando o primeiro marido serviu como soldado na 2ª Guerra que Jean decidiu tentar a sorte no cinema. Sua carreira como atriz começou com pequenas participações em “O Segredo das Jóias” e “A Malvada”, ambos em 1950. Dois anos depois teve sua primeira grande oportunidade foi no filme “Só a Milher Peca”, de 1952. Em 1953 fez dois de seus filmes mais famosos: ”Torrente de Paixões” e “Os Homens Preferem as Louras”. Seguiram-se vários sucessos em uma filmografia considerada das mais importantes. Marilyn participou de, entre outros, “O Pecado Mora ao Lado” (1955), “Quanto Mais Quente Melhor” (1959)], todos considerados clássicos. O sucesso de Marilyn é atribuído ao fato de ter se transformado em um símbolo sexual admirado até hoje. Isso sem contar com sua beleza única, sensualidade e aparente inocência que enlouquecia os homens. Marilyn Monroe saiu das telas para ser um mito. O site www.marilynmonroe,com ajuda a manter viva a presença da atriz, que também apareceu como cantora marcando presença a com a quente sensualidade de sua voz.

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