Parece que o empresário Eike Batista cansou de aparecer apenas nas páginas de economia. Agora ganha espaço também nas colunas sociais e de variedades nas quais entra em cena como, digamos, benfeitor de entidades beneficentes. Há dias, por exemplo, aconteceu e virou notícia das colunas sociais ao arrecadar por R$500 mil o terno que Lula usou na primeira posse em 2003. A compra foi concretizada em um leilão realizado no Buddah Bar, em São Paulo com a finalidade de arrecadar fundos para alfabetização, através da Escola do Povo, de crianças da favela Paraisópolis, a segunda maior de São Paulo.. Eike não se contentou só com a quantia paga pelo terno e prometeu dobrar em doações todo o dinheiro arrecadado na noite que leiloou também um relógio Rolex de ouro de Fausto Silva, uma guitarra de Mick Jagger, um boné de Bono Vox e camisas de vários jogadores. O leilão arrecadou cerca de R$ 2 milhões, o que significa que Eike terá de dar pelo menos mais dois milhões. Não é tanto para as crianças brasileiras partindo de quem doou R$ 12 milhões para a ONG de Madonna. Doou, mas até agora só desembolsou R$ 300 mil.
Parece que falta de dinheiro não será problema para Eike: ainda essa semana ele deve encontrar-se com o presidente Lula para discutir o que fazer com, o gás que garante ter encontrado no Maranhão e que seria o equivalente “a meia Bolívia”. Lula foi o primeiro a saber da descoberta, informado em telefonema dado pelo próprio Eike. Que como se vê não dorme no ponto.
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