quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Cuidado na hora de escolher: o luxo pode ser um lixo
Louis Vuitton, a marca de bolsas, malas e carteiras preferidas de quem pode pagar o alto preço que as mercadorias originais custam (nos camelôs do Rio e de São Paulo existem falsificações quase perfeitas que custam menos do que um terço dos preços originais) pode não ser a mais popular e valiosa marca do mundo, Mas no mercado de luxo dita as ordens. A marca Louis Vuitton está avaliada em US$ 21 bilhões de dólares e está expandindo suas lojas no Brasil: já tem cinco e plane outras cinco até 2015. A decisão de ampliar o número de lojas está diretamente ligada a ascensão do consumo de luxo no Brasil. Também por isso a Chanel, que já tem uma loja no shopping Morumbi, em São Paulo abrirá outra no shopping Iguatemi, também em São Paulo. O mercado de luxo brasileiro já tem 300 mil funcionários e em 2009 faturou US$ 6,2 bilhões. Para 2010 a estimativa é de faturamento de US$ 8 bilhões. Nem tudo que se tem como luxuoso é realmente um luxo: recente trabalho realizado pela consultoria AMCF e GfK Brasil ouviu empresas em 95 países e não relacionou no mercado de luxo marcas famosas como, entre outras, Osklen, Marc Jacobs, Bulgari e Mont Blanc. Dependendo do conceito às vezes o luxo pode ser considerado um lixo.
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