sábado, 28 de novembro de 2009

CLUBES DE ESQUINA

É íntima a nossa relação com as esquinas da vida. É nelas, as esquinas, que esperamos o sinal abrir para seguir em frente na calçada e na vida. É nela que acontecem os encontro casuais e, às vezes, casualmente até definitivos que podem, mudar nosso destino. Nas esquina sempre encontramos tempo e disposição para jogar conversa fora, desabafar sobre tudo para aprender e ensinar. Afinal, viver é a arte de colecionar experiências. Vividas e ouvidas.
É nas esquinas que estão também alguns dos mais tradicionais botequins da cidade - desses que nos permitem tomar, a qualquer hora, uma cerveja gelada, encontrar velhos amigos e fazer novas amizades . As esquinas são o grande divã da psicanálise do povo: é nelas que passamos, sem perceber, horas divagando, pensando, aconselhando, falando de nossas angústias, problemas, alegrias, planos e esperanças.
As esquinas são a vida circulando em torno delas, nos fazendo parar nos sinais vermelhos que, como na vida, acabam sempre ficando verdes, sinal de que podemos e devemos seguir em frente. Para só parar quando for inevitável.
As esquinas estão presentes no nosso cotidiano desde a infância é n elas que jogamos bola de gude e que marcamos nossos encontros, sejam felizes, importantes ou não. Agora as esquinas voltam, a ganhar, e não mais só nos subúrbios, vida em torno em torno dos botecos, que são uma característica de cada esquina carioca. As esquinas estão nos permitindo resgatar o velho hábito de reunir grupos de amigos para encontros de fim de semana em torno de uma churrasqueira , muita cerveja gelada e carne preparada com tempero da alegria, das conversa fiada, do riso leve e solto, sem lenço e sem documento.
Esse resgatado hábito é bom para os botequins e para quem em torno deles se reúne: os botecos ficam mais felizes, vendem mais cerveja e as turmas podem divertir-se a preços que só uma esquina de e entre amigos permite. Só nas esquinas é possível passar o dia descontraidamente e comendo churrasco por um preço quer só a “vaquinha entre amigos possibilita e pagando preço que nenhumas churrascaria consegue cobrar por mais promoções que faça.
Churrasco e cerveja são bom motivo e boa desculpa para sair de casa e reunir amigos. É nesses encontros que se fala de tudo, que se diz realmente o que se pensa e que se aprende com quem já viveu ou ouviu falar de variadas experiências humanas. Experiências de vida.
As reuniões em torno das esquinas e dos botequins da vida são a própria vida e nos deixam também a impressão de que cada um busca no grupo a segurança que as esquinas já não nos dão quando estamos sós. É como se um estivesse protegendo o outro. Afinal, sabemos todos que é a união a que faz a força.
Papo descontraído, pedaços de carne e cerveja gelada podem garantir em cada esquina o que há de melhor em diversão o melhor papo, os mais variados e perfeitos aprendizados e a oportunidade maior e melhor de conversar, de entender definitivamente que é sempre no companheiro que está ao lado que se pode encontrar o apoio necessário. Aprender principalmente que é fundamental viver em comunidade porque é impossível viver sozinho.
*Essa conversa de antes só do que mal acompanhado é desculpa de quem não tem amigos. Ou tem medo de fazê-los
A MENTIRA DESLAVADA
DOS NÚMEROS
Cá pra nós: será que você, obrigado a fazer uma ginástica diária para sobreviver ganhando um salário mínimo ou na maioria das vezes, por imposição do mercado de trabalho, menos do que isso conseguiu entender alguma coisa dessa chuva de números divulgados pela Fundação Getúlio para mostrar que a miséria no Brasil diminuiu. Entender a matemática dos economistas é sempre uma missão quase impossível porque a realidade da vida nunca bate com os números divulgados.
Então tá: não vamos duvidar dos estudos garantindo que o percentual da população brasileira que vive em situação de miséria caiu de 22,7% para 19,31%. Quer dizer: ainda temos muitos miseráveis espalhados por todo o Brasil.
Um recente estudo mostra que existe um resultado no papel e outro, bastante diferente, no dia a dia e concluiu que os 50% mais pobres foram os que mais ganharam com acréscimos anuais de 8,4% - acréscimos que convenhamos nada representam em termos de melhor qualidade de vida para aqueles (a maioria) que mais dia, menos dia acabam enterrados em uma montanha de moedas pagas como esmola salarial, incluindo a esmola oficial do Bolsa Família ou do Fome Zero.
Apesar da verdadeira (só faltou soltar foguetes) festa de otimismo que alguns setores tentaram fazer a partir dessa deslavada mentira sobre a redução de miseráveis no Brasil, o estudo considera indigentes mais de 50 milhões (29.3% da população) de brasileiros que não consegue juntar RR$ 80,00 mensais para tentar sobreviver.
Não há dúvidas de que o dado mais importante é o que revela que se cada brasileiro cedesse R$ 14,00 mensais para um indigente, a fome no Brasil seria totalmente erradicada. Diante disso uma pergunta não quer calar: será que a enorme carga de impostos que pagamos não é suficiente para o governo dispor de R$ 14 para cada brasileiro em situação de miséria?
Cabe ao governo e somente a ele, acabar com a mentira deslavada dos números e olhar definitivamente para a verdade da realidade do povo e do país. .
QUEM CANTA OS
MALES NÃO ESPANTA
Desde que o carnaval passou a concentrar-se apenas no desfile das escolas de samba, as deliciosas marchinhas carnavalescas perderam força até porque perderam também a ingenuidade crítica que as faziam cantar com bom humor os problemas da cidade nos. Sem animados bailes de salão, que hoje são apenas um desfile de bundas (calma aí: nada contra as bundas, as belas bundas) e de corpos “marombados” e sem carnaval de rua, as marchinhas acabaram engavetadas e por mais que se tente recupera-las até através de com concursos não há uma única música de carnaval (exceção, é claro dos samba-enredos) dos últimos anos que o folião realmente conheça. O que baila na memória carnavalesca do nem tão animado folião de hoje são as alegres marchinhas de antigamente. De antigamente, mas sempre atuais, como é o caso de, entre outras, “Vagalume” que acerta em cheio em um problema atual e que pelo visto também existia há mais de 20 anos, o que de certa forma mostra cantando que as chamadas autoridades não fazem e nunca fizeram nada. Composta em 1954 por Vitor Simon e Fernando Martins, veja só como a letra de “Vagalume” é atualíssima: “Rio de Janeiro, cidade que me seduz/ de dia falta água/ de noite falta luz”. Pode ser mais atual?
TEMPO
ESGOTADO
Era de se esperar: chegaram ao fim os 15 minutos de fama da estudante Geisy Arruda, aquela gordinha da Uniban (ela vai mudar de faculdade). Com o assunto esgotado (em outras palavras já encheu o saco) ela não oferece mais qualquer interesse para a imprensa e muito menos para os apelativos programas de televisão. Ela já sabendo também que não existe a menor possibilidade de posar nua, como pretendia nem para a revista Playboy e nem para a Sexy, que não costuma ser tão exigente assim. As duas revistas acham que apesar de abundante (abundante até demais) Geisy não tem os atributos físicos que os leitores querem ver. Do jeito que está o photoshop teria que trabalhar dobrado, o que caracterizaria “propaganda enganosa”. Resultado: agora Geisy quer colocar implante de silicone nos seios e se conseguir negociar uma permuta (tá difícil, tá difícil) quer submeter-se a uma lipoaspiração, o que muita gente considera perda de tempo. Não caso dela, dizem as más línguas, só milagre.
ME DÁ UM
DINHEIRO AÍ
É preciso faturar mais para melhorar o orçamento, principalmente nessa época de festas em que se gasta mais do que se tem, quando se tem. Alguns trocados ajudam sempre, desde que ganhos honestamente e com ética, coisa que anda difícil, muito difícil, nesse país em que honestidade virou virtude e não obrigação como deve ser. Em busca dos trocados a mais o carioca exerce uma criatividade invejável. Reportagem do Jornal do Brasil mostra que na Saara, o mais concorrido e variado comércio popular do Rio, alguns trabalhadores da região passaram a cobrar qualquer moedinha para prestar informações e agora se pode dizer sem medo de errar que na Saara realmente se vende de tudo. Nada de desonesto nesse comércio de informações, mas ele não tem nada a ver com o Rio porque vai de encontro a uma das mais fortes características cariocas que é a gentileza, especialmente a gentileza de informar que, aliás, é famosa em todo o Brasil. Os novos vendedores de informações (esse comércio é comum na política e nas investigações policiais, o que no fundo dá na mesma) dizem que é apenas uma brincadeira e que paga (no mínimo dez centavos) quem quer. O povão entrou na brincadeira e está pagando (o faturamento de cada, digamos, informante é de no mínimo R$ 60 semanais, confirmando o velho ditado popular segundo o qual “de grão em grão a galinha enche o papo”). O perigo é que essa prática se espalhe por toda a cidade e no caso específico da Saara que os comerciantes espertinhos paguem aos vendedores de informações para que só indiquem suas lojas. Se a moda pega periga também a turma de Brasília, sempre de olho em “mais algum por fora” adapte a idéia e passe a cobrar para dar ao povo as informações do que estão fazendo com o nosso esse dinheiro. Não é um perigo tão iminente assim até porque eles não fazem nada e, portanto, não tem nada, absolutamente nada, para informar.
DE VOLTA
PARA O FUTURO
O carioca que aos poucos vai se acostumando com o ainda mal explicado apagão terá de aprender a conviver também com o caladão da telefonia celular provocada até outra melhor explicação, pelo grande número de aparelhos em uso (ora, se não podem ser usados para que vendem - e vendem cada vez mais) O Brasil ultrapassou a casa dos 168 milhões de celulares, o que significa uma média de 87,6 celulares para cada 100 brasileiros. Esse ano 17,4 milhões de novas linhas foram criadas, mas ainda assim e sem nenhum motivo justificável, em alguns lugares é quase impossível fazer ou receber chamadas pelo celular. Se por conta do apagão estamos sendo obrigados a recorrer a velas e lanternas, o caladão pode acabar nos remetendo outra vez as batidas dos tambores ou ao pombo correio. Êta Brasil esquisito...
MULHERES SE AMAM
NO CINEMA
O cinema parece ser mesmo o novo xodó de Glória Pires, sem dúvida uma de nossas melhores atriz: depois de viver Dona Lindu, a mãe do presidente, em “Lula, o filho do Brasil”, Glorinha aceitou convite do produtor e diretor Fabio Barreto, o mesmo do filme sobre Lula, para integrar a versão cinematográfica da peça “Um Porto para Elisabeth Bishop” de Marta Góes.. Assim como a peça o filme também desenvolverá seu roteiro em torno da relação lésbica entre a famosa poetisa americana e a paisagista brasileira Lota Macedo Soares na década de 50 quando esse tipo de romance ainda não era tão comum.. O diretor Fabio Barreto escolhe a atriz que interpretará Elisabeth Bishop, mas sabe que Glória Pires será Lota.
A FESTA VAO RPLAR.
CADA VEZ MAIS
Festas de casamento são comuns, mas o que ninguém esperava é que se organizassem também festas para comemorar o divórcio (casamentos e divórcios aumentaram muito e hoje acontecem praticamente ao mesmo tempo). Começam a acontecer também em número cada vez maior as festas das separações ou como preferem alguns, da liberdade: a moda vem, como sempre, da Europa e dos Estados Unidos e ganha cada vez mais força no Rio e em São Paulo, onde em vez de ficarem na “fossa” os (e as) recém-divorciados preferem festejar reunindo amigos (e amigas, evidentemente) também com pompa e circunstância. Como nas festas de casamento nas de divórcio também tem bolo, champanhe e tudo mais a que o divorciado tiver acesso e direito. As doceiras, as mesmas que confeccionam bolos de casamento, especializam-se no preparo de bolos de divórcio que, aliás, são quase iguais. Só que por enquanto as doceiras ainda precisam importar os bonequinhos (não demora muito estarão em qualquer camelô) para enfeitar os bolos. Entre os que mais fazem sucesso nos Estados Unidos e, portanto, também farão por aqui, são os que mostram as noivas empurrando o noivo para fora do bolo (ou vice-versa) ou o dos noivos portando rifles e atirando um no outro. Não se pode negar que é divertido. Principalmente para quem está se divorciando.
O FIM DE
UMA ODISSÉIA
A despedida não poderia ser em melhor estilo: pela primeira e última vez a revista Odyssey, dedicadas ao público GSL tem uma mulher na capa. A escolhida é Adriane Galisteu, que é muito admirada pelo público da revista e que foi fotografada para um ensaio completo (comandado por Marcio Maia) em um galpão A Odyssey deixa de circular depois de cinco anos: não aguentou as despesas e sua venda em banca não era das melhores, embora o chamado público alvo seja cada maior e mais assumido, mas pelo visto não tão assumido a ponto de ir até o jornaleiro e pedir a revista. O fim da Odyssey abre uma vaga no mercado editorial, mas por enquanto não há nenhum novo projeto nesse sentido porque, dizem os editores, esse tipo de revista não tem muito fôlego, como, aliás, aconteceu com outras que também foram obrigadas a bater em retirada. Ao mesmo tempo em que a Odyssey sai de cena, a editora e empresária Ana Maria Fadigas, ex-dona da G, desmente que esteja criando uma nova revista no gênero e também uma dedicada especificamente às lésbicas que, garante-se não compram esse tipo de revista de jeito nenhum.
O POVO DO GUETO
MANDOU AVISAR
Fim de ano é de muitos shows para as mais populares, no momento, é claro, cantoras da Bahia (não vale dizer baianas porque Claudia Leite é fluminense de Niterói). A exemplo de Roberto Carlos Ivete Sangalo também ganhará um especial na Rede Globo. Está decido que as gravações serão realizadas em duas etapas na segunda quinzena de dezembro: a primeira será no Rio e Ivete virá acompanhada de Marcelo, seu filho de apenas dois meses. A segunda etapa será, é claro, em Salvador. O programa só será exibido no dia 2 de janeiro de 2010 e nele Ivete, considerada a diva baiana, estará acompanhada vários cantores (também como acontece no especial de com Roberto Carlos) entre os quais Ana Carolina, Saulo (o vocalista da Banda Eva, da na qual Ivete surgiu) e Zeca Pagodinho.
Já Claudia Leite, a outra musa musical da Bahia tem convites para especiais na Bandeirantes e no SBT, além de uma proposta para estrelar um filme e que será a sua estréia como atriz. Até agora Claudinha não tomou nenhum decisão, mas é certo que fará, sempre viajando com o filho David, muitos shows durante todo o mês de dezembro para em janeiro viajar em férias ao exterior, provavelmente para a Disneyworld, em Orlando, Estados Unidos. Quem tem filhos pequenos e dinheiro para viajar não pode abrir mão de conhecer o cinquentão Mickey e sua turma, o que muitas vezes pode transformar-se em um sacrifício.
OLHA SÓ QUE PRTATO
DELICIOSO E FÁCIL DE FAZER
Os homens descobriram que cozinhar é uma arte (mas sem essa de lavar as panelas depois) e se dedicam cada vez mais à busca de conhecimentos gastronômicos em livros sofisticados (por falar nisso tem um novo livro de Paul Bocuse, o mestre da nova cozinha francesa, nas prateleiras). Como o calor infernal que nos tem atormentado sugere refeições leves e saudáveis o chef Pascal Valero, do restaurante Kaá, de São Paulo criou o Atum & Chutney, que é saboroso e de fácil preparo. Se quiser aventurar-se na cozinha, anote aí a receita e mãos a obra. Ingredientes: 500 gr de atum fresco, 500 gr de manga em cubos sem casa, 100 gr de açúcar, 50 ml de vinho tinto, 5 gr de gengibre, 5 gr de alho picado, pimenta e sal a gosto, ervas frescas para decorar, 30 ml de azeite extra virgem. Pronto: agora é só seguir o passo a passo:
1) faça um caramelo com açucar acrescentando alho e gengibre picado e puxando por dois minutos;
2) adicione o vinagre, deixe evaporar e adicione a manga em cubos;
3) deixe cozinhar até obter uma textura de geléia e tempere a gosto com sal e pimenta;
4) tempere o atum com sal, pimenta e azeite e grelhe na grelha; 5) fatie e monte o prato com ervas e chutney. Bom proveito
BEASIL É
BOM DE GEMIDO
Brasileiro é bom de gemido até na hora do prazer. É o que se pode concluir do resultado de recente pesquisa (como se perde tempo com pesquisas que não servem para nada) mandada realizar pelo canal Sexy Hot, dedicado, apenas para assinantes, aos chamados filmes eróticos (alguns muito mais engraçados do que propriamente eróticos). O Sexy Hot quis saber de seus telespectadores em qual idioma (e eu nem sabia que gemido tem idioma. Você, leitor, sabia?) o gemido na hora da relação sexual é mais excitante. Não precisa nem pensar duas vezes para saber que deu francês na cabeça com 67% das preferências. O Brasil papou o segundo lugar com 30% e o inglês ficou na terceira e última posição com 3%.A pesquisa revelou também que nenhum dos assinantes optou pelo gemido em russo (deve ser um grito) e nem pela “gemeção” em japonês (deve ser tudo igual). Até agora ninguém sabe como e para que será usado o resultado da pesquisa que deve estar deixando quem pagou prelo serviço gemendo de dor.
MELHOR DO
QUE APOSENTADORIA
A boca é boa e por isso mesmo nem os jogadores de futebol considerados prontos para a aposentadoria obrigatória que realmente chega muito cedo querem pendurar as chuteiras. É o caso do lateral esquerdo Roberto Carlos que aos 36 anos de idade, mudou os planos de parar com o futebol e pretende continuar em campo, o que fará no Brasil. Ao final de seu contrato, ano que vem, com o Fenerbahe, da Turquia, Roberto Carlos pretende aceitar a proposta do Corinthians, clube com o qual já iniciou negociações. A proposta corintiana é de R$ 300 mil mensais. Quem está dando a maior força para que o negócio seja logo concretizado é Ronaldo Fenômeno, seu amigo. Quando retornar ao Brasil Roberto Carlos assumirá o comando de sua etiqueta (a RC) de roupas e já há quem sugira que ele e Ronaldo lancem juntos uma linha de pijamas e chinelos para se necessário usarem até em campo.
MULHERES SE
AMAM NO CINEMA
O cinema parece ser mesmo o novo xodó de Glória Pires, sem dúvida uma de nossas melhores atriz: depois de viver Dona Lindu, a mãe do presidente, em “Lula, o filho do Brasil”, Glorinha aceitou convite do produtor e diretor Fabio Barreto, o mesmo do filme sobre Lula, para integrar a versão cinematográfica da peça “Um Porto para Elisabeth Bishop” de Marta Góes.. Assim como a peça o filme também desenvolverá seu roteiro em torno da relação lésbica entre a famosa poetisa americana e a paisagista brasileira Lota Macedo Soares na década de 50 quando esse tipo de romance ainda não era tão comum.. O diretor Fabio Barreto escolhe a atriz que interpretará Elisabeth Bishop, mas sabe que Glória Pires será Lota.
eli.halfoun@terra.com.br

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