A chamada vida fácil está cada vez
mais difícil como mostra recente pesquisa feita ouvindo assíduos frequentadores
de que se chama hoje inapropriadamente de clínicas de massagem que oferecem
tudo menos massagem de verdade. A pesquisa mostra que a assiduidade de frequência
diminui tanto que muitas casas têm sido obrigadas a fechar logo que começam a
funcionar (os custos são altos). Muitas vezes uma “massagista” passa o dia
inteiro sem receber um único cliente antes assíduo na casa e que tem procurado
ofertas mais em conta (o preço do atendimento também aumentou muito) entre as
clínicas que ainda resistem principalmente no Centro do Rio, Copacabana e
Tijuca. A pesquisa comprovou também que até as antes muito procuradas
acompanhantes estão deixando a profissão porque atendem cada vez menos clientes
em hotéis, motéis, escritórios ou apartamentos. Quem entra no mercado com a
esperança de ganhar muito dinheiro deitada está deixando rapidamente o setor
por absoluta falta de consumidores. Outra revelação é a de que diminuiu
bastante na internet o número de anúncios de ofertas de acompanhantes e
massagistas: os anúncios custam caro e muitas vez o faturamento não dá para
mantê-lo no ar. Vida fácil mesmo é ser diretor da Petrobras ou de empreiteira.
(Eli Halfoun)
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