sábado, 5 de abril de 2014

Vem aí o maior desafio da Globo para reconquistar auidiência

Começou enfim o ano de 2014: embora o calendário indique o dia 1 de janeiro para o início de cada novo ano ele só começa mesmo em abril quando Rede Globo (e em consequência as outras emissoras) lança sua programação e quando as agências de publicidade e os profissionais ligados a comunicação também decidam seus ruímos, suas mídias de comerciais e o que acontecerá até abril de 2015 quando o próximo ano novamente começará. A Globo montou um especial para a platéia formada por seus artistas (aproveitou para mostrar que tem elenco forte) e apresentou a nova programação - uma programação repleta de promessas (promessas sempre existem em tudo), mas que não tem nada de totalmente novo: saem alguns programas, entram como sempre outros na mesma linha, novas novelas começam a ser exibidas (a Globo é a maior e melhor produtora de novelas do mundo). A também já esperada novidade é que esse ano se dará maior atenção para a transmissão da Copa do Mundo que, aliás, preocupa o investimento milionário da emissora diante da ameaça de não tem estrutura nos novos estádios para transmitir as partidas para o mundo inteiro. De resto é quase tudo igual e não se poderia esperar muito mais: a Globo construiu um esquema de programação que se solidificou com o tempo e agora só lhe resta trocar um programa um programa por outro (geralmente na mesma linha de comédia) e renovar cenários que dão uma nova visão no vídeo, mas que no fundo são aquela arrumação de trocar os móveis de lugar que todos fazemos em casa depois do reveillon para ter esperança certeza de que tudo mudará para melhor a partir de janeiro. Evidente que não dás para julgar o que ainda não foi exibido, mas é de se esperar que as novidades sejam realmente satisfatórias para o grande público que ainda faz da televisão o seu maior lazer e principalmente para a própria Globo que como se sabe vem perdendo audiência a cada ano e não para as emissoras concorrentes e sim para as muitas alternativas que surgem todo ano principalmente e nas emissoras por assinatura, que mesmo se ainda não são as emissoras de nossos sonhos que são boas uma ótima alternativas quando não se aguenta mais o que a chamada televisão aberta ou convencional oferece aos telespectadores Ou seja: vem aí o maior e mais importante desafio da Globo dos últimos anos. (Eli Halfoun)

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