sábado, 21 de setembro de 2013

CONTO ERÓTICO --- Tamanho não é documento

- Hummm, hummm... que delícia, que pintão gostoso que você tem. Isso enfia tudo, mais rápido, mais rápido... Me faça gozar... vou gozar. Ai...ai , assim assim. Ahhh, ahhh, nunca gozei tanto e tão gostoso. Quero esse pau enorme e maravilhoso sempre inteirinho dentro de mim Os gritos de prazer de Fátima, a morena mais gostosa do prédio de apartamentos conjugados e apertados, chamou a atenção da vizinhança. Fátima gemia como uma louca com o enorme pau de Josias. Mulher de muitos e diferentes parceiros (gostava de fazer experiências sexuais e já tinha transado com um japonês, um crioulo daqueles tipo armário, um paraibano cabra da peste, um enorme e magro jogador de basquete, um português gordão e dono de botequim, enfim procurava conhecer todo tipo de homem “para poder escolher o melhor”, justificava com as amigas que a criticavam). Mas só agora tinha descoberto “o melhor pau de sua vida”, elogio que fazia questão de repetir para Josias. O elogio funcionava como uma espécie de incentivador erótico e Josias não perdia tempo: fazia Fátima chupar seu pau e ela era obrigada a limitar a chupada a passar a língua levemente na cabeça do cacete de Josias. Ainda tentava enfiar aquele pauzão inteirinho na boca, mas quase engasgava com os mais de 25cm de comprimento e com uma grossura de jumento. - Me chupa também, chupa o meu grelinho, enfia o pau entre os meus peitos Como um malabarista Josias subia por cima de Fátima e passeava sua língua e o enorme cacete por todo aquele corpo moreno bem desenhado. Fátima não conseguia se conter e gritava (gritava mesmo) todo o tempo de prazer. Gritos sensualmente abafados, mas tãao sonoros que ecoavam por todo o prédio: - Assim você vai fazer toda a vizinhança morrer de tesão - dizia orgulhoso Josias e a resposta de Fátima era tranquila: - Não tem importância. Pode ser que assim eles também transem ou no mínimo morram de inveja desse gostoso pau que está me deixando doidinha de tanto gozar Deliciosamente arrepiada de tesão Fátima não estava mentindo: queria mesmo aquele pau dentro dela o dia inteiro e o acarinhava com delicadeza e fúria. Deitava a cabeça naquele enorme pau e o acariciava com o rosto, com a língua ágil como a de um reptil e com as duas mãos (uma só não era suficiente) exercitava um vaivém que deixava Josias quase gozando. Os beijos na boca, no pescoço, nos ouvidos, enfim por todo o corpo, se multiplicavam e os dois quase explodiam, com os corpos ardendo de tanto tesão. Fátima queria experimentar tudo (desde a adolescência gostava de fazer experiências sexuais, virtude que tinha aprendido com a mãe que lhe ensinava a descobrir no sexo o melhor prazer da vida e a “não ter limitações nessa fundamental busca de satisfação e realização”). Fátima já tinha em sua infinita busca da descoberta total do corpo, dado a bunda ( tinha uma linda bunda como se tivesse sido esculpida com as mãos) para outros parceiros, mas nunca tinha experimentando um pau tão grande e tão grosso quanto o de Josias e mesmo assustada com a dor que certamente ia sentir não resistiu e pediu - Come a minha bunda, come gostoso” - fez o pedido quando Josias passava a língua no reguinho daquele bunda arrepiada de tesão. Lubrificadinha com a língua molhada de Josias Fátima virou de bruços, empinou a bunda e repetiu o pedido: - Vem enfia nela. Bota devagarinho pra ir doendo aos poucos. A dor também me dá prazer... Josias estava com o pau mais “envernizado” do que nunca, esfregou o cacete por toda a macia bunda de Fátima, roçou a cabeça do cacete no reguinho de Fátima, preparou bem o ambiente, colocou Fátima de quatro na posição de gatinha e de pé na cama foi enfiando o pau lentamente como Fátima tinha pedido. Primeiro a cabecinha (no caso de Josias uma avantajada cabeça ),o suficiente para fazer Fátima dar um grito de dor e de prazer, o que não a impediu de gemendo aos gritos praticamente implorar “Enfia tudo, tudinho. Estoura o meu cuzinho, me faz gozar assim...Isso assim, assim, faz, faz... De pé na cama, Josias foi enfiando seu enorme caralho naquela bunda já arregaçada e ficou ali mexendo até Fátima explodir em gozo e em gritos - gritos que voltaram a chamar a atenção da vizinhança a ponto do porteiro interfonar para saber se estava acontecendo alguma coisa. Com a porra de Josias ainda escorrendo por sua bunda Fátima atendeu o interfone e limitou-se a uma única resposta, sem muitas explicações - Está tudo bem. Pode ficar tranquilo e tranquilizar a vizinhança Voltou para a cama e não resistiu ao sempre duro pau de Josias, que ainda morrendo de tesão pediu - Faz eu gozar outra vez, quero te dar toda a minha porra Fátima beijou o saco de Josias, lambeu um ovo de cada vez, passou a língua por toda a caceta e com as duas mãos iniciou uma punheta em Josias que também gemia de satisfação. Novamente Fátima ofereceu a buceta e Josias enfiou de uma só vez, com uma forte estocada, o pau inteiro. Fátima gozou rapidamente e novamente aos gritos e pediu - Agora goza na minha cara, me lambuza todinha... Josias, mais experiente com o próprio e enorme pau, tocou uma punheta e deixou a porra derramar por todo o rosto de Fátima que a esfregou por todo a cara, como se fosse um creme. Foram dois dias de trepadas contínuas e sempre aos gritos de prazer. A essa altura a vizinhança, mais curiosa do que nunca, ficava imaginando como seria aquele homem que fazia Fátima vibrar tanto. Lurdes, a vizinha do lado e por isso mesmo a mais íntima vizinha de Fátima, não deixava escapar, com as outras curiosas vizinhas, o comentário: - Se eu bem conheço a Fátima ela deve estar com um morenão atlético e bonitão, desses que não deixam nenhuma mulher resistir As vizinhas, assim como os porteiros e quase todos os moradores do prédio, passaram o fim de semana inteirinho ansiosos para finalmente saber quem era o ”garanhão” que fodia sem parar com a mulher mais desejada e mais gostosa do prédio. Na segunda-feira pela manhã quando Fátima saiu para o trabalho a curiosidade era geral e a surpresa também foi . De mãos dadas com Josias, Fátima desfilou orgulhosa pelo corredor e pelo saguão exibindo um anão que, só ela sabia, tinha um pau gigante. Tão grande quanto ele próprio. Ninguém entendeu nada. (Eli Halfoun)

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