quarta-feira, 25 de setembro de 2013

CONTO ERÓTICO ------ Cama pra que te quero?

A primeira vez foi de bruços numa enorme pedra do pequeno riacho que cortava o quintal de sua casa na pequena cidade em que morava. Danieilly (o nome tinha origem francesa, mas mesmo assim apesar da insistência, para ser chamada com sotaque e tudo, todos a tratavam por Dani) e Maurício tinham passeado na pracinha e na volta resolveram namorar sentados no chão, na beira do riacho. A lua cheia iluminava a noite e a fazia mais romântica. Beijos pra cá, beijos pra lá Mauricio não resistiu e pela primeira vez, depois de três meses de namoro, levou a mão até os durinhos peitinhos de Dani que também estava tendo, nos seus ainda inocentes 16 anos, sua primeira experiência sexual. Foi uma descoberta sexual para os dois. Mauricio, l8 anos, já tinha batido muitas punhetas, mas nunca tinha tido o prazer de tocar uma mulher de verdade. E assim foram apressadamente (pressa comum nos jovens inexperientes) descobrindo o prazer dos próprios corpos. Intuitivamente Danieilly chupou o pau do namorado como se fosse um picolé, a única coisa que ela tinha chupado até então. Rolaram pela terra e ainda vestidos caíram no riacho. Arrancaram as roupas molhadas Encostada na pedra que permanecia deitada em meio a água que corria lentamente, Danieilly ofereceu-se inteira para Mauricio. Primeiro ele enfiou o dedo naquela bucetinha virgem para reconhecer o terreno. Dani quase gozou. Sua bucetinha piscava de tesão - tesão que também fazia o pau e Mauricio latejar. Ele ajeitou o pau com a mão, mirou para aquela bucetinha de ainda poucos pentelhos e cravou a pica em Danieilly que deu um abafado grito de dor. Gozaram rápida e apressadamente e, depois, ali ficaram, deitados na beira do riacho curtindo a descoberta do prazer sexual. O namoro continuou por mais três meses e todas as noites o jovem casal arranjava um lugar diferente para dar mais uma “gostosa trepadinha”. Três meses depois Danieilly conheceu Márcio e já escoladinha, só pensava em fuder. Márcio, 28 anos, morava sozinho, mas não conseguia levar Dani para transar em sua casa. Ela preferia o inesperado, o diferente: trepavam encostados numa árvore, atrás de um muro, dentro do pequeno e velho carro de Márcio. O namoro também não durou muito tempo: Danieilly não se fixava em ninguém. Queria conhecer mais parceiros e conheceu Augusto, um coroa de 40 anos e o mais bem sucedido criador de gado da pequena, agradável e próspera cidadezinha. Também com Augusto, apesar de sua experiência, Dani não queria saber de foder em casa. Parecia movida sexualmente pela natureza e intuitivamente escapava sempre do lugar comum. A cada encontro uma novidade. A mais gostosa foi quando Augusto fez questão de levá-la para passear de charrete pelos caminhos feitos de terra e de barro. Enquanto Augusto segurava as rédeas as mãos de Danieilly percorriam o pau do namorado: ela passava os dedos lentamente na cabecinha da piroca de Augusto que já não sabia se prestava atenção no caminho ou se soltava as rédeas para também percorrer, inicialmente com as mãos, aquele corpinho jovem e delicioso. De repente Augusto parou a charrete debaixo de uma imensa mangueira plantada na beira da estrada de barro e agarrou Dani como se ela fosse uma égua selvagem. Beijou seus lábios com tara, mordeu seus peitinhos, lambeu delicadamente aquelas coxas e sem pensar muito no prazer que poderia dar para a parceira virou-a de bruços colocando-a de joelhos no banco da charrete e pela primeira (era também a primeira vez que Dani não resistia as insistentes tentativas do experiente namorado) fez exatamente aquilo com que sonhava todas as noites: cravou a pica naquele ainda intocado cuzinho de Dani. - Devagar, devagar. Dóis, dói muito, mas dói gostoso - disse Dani sem deixar que Augusto tirasse o pau de dentro daquele reguinho que estava sendo aberto como os tratores tinham aberto aqueles caminhos percorridos agora pela charrete. Mais uma vez a descoberta de um novo prazer para Danieilly que soltou um abafado grito quando a porra de Augusto encheu aquele cuzinho. Como se estivesse nas nuvens Dani repetia: - É quentinho, é gostoso, é gostoso. Quero mais, quero mais Augusto repetiu a dose minutos depois para deixar definitivamente aberto aquele novo caminho de prazer da parceira. Apesar de morrer de tesão por Augusto, Danieilly queria novas descoberta e por isso mesmo foi trocando, praticamente de três em três meses, de namorados até conhecer Oswaldo um bem sucedido economista e bem pago funcionário do Banco do Brasil. Foi a primeira paixão, o primeiro amor de Dani. Oswaldo só via a namorada nos finais de semana quando visitava a pequena cidade: ele morava na capital. O namoro ficou firme e em menos de quatro meses já falavam até em casamento - uma boa maneira de Oswaldo, o Vado, passar a frequentar como se já fosse da família, a casa de Dani. Ela também passou a vir para a capital decorar o belo apartamento em que morariam depois de casados. Oswaldo fez questão de comprar os melhores móveis e gastou uma fortuna na escolha de uma imensa e confortável cama na qual ia ter todos os prazeres do mundo com a futura esposa, por quem morria de tesão. A cama chegou antes dos outros móveis e embora os dois ficassem sozinhos no apartamento as trepadas nunca chegavam até a cama. Dani continuava preferindo transar de pé no banheiro, no chão da sala, encostada na pia da cozinha. Vado até que insistia em levá-la até a cama,mas ela preferia ficar bem longe do quarto. Augusto pensava: “vai ver ela só quer usar a cama depois do casamento". Casaram meses depois com uma bela festa na cidade do interior na qual Dani tinha nascido e descoberto o prazer do sexo. Nem na lua-de-mel passada num gostoso hotel de beira de praia conseguiram trepar na cama. Morando num apartamento bem decorado Oswaldo e Dani trepavam, cheios de tesão, todas as noites. Cada noite uma novidade. Dani esperava o marido chegar e já se insinuava esperando-o nua na banheira cheia de espuma, onde treparam muitas vezes. Outras vezes as trepadas aconteciam ali na sala mesmo quando ela começava a roçar por baixo da mesa de jantar o pequeno e bem cuidado pezinho no pau do marido. Não usavam a confortável e caríssima cama nem para dormir: geralmente adormeciam abraçadinhos no sofá da sala, no qual treparam várias vezes. Oswaldo não conseguia realizar as fantasias que imaginou quando comprou a cama. Três meses depois, Augusto colocou um anúncio no jornal e vendeu a cama que para eles era apenas um imenso enfeite de quarto já que transavam da nos mais inesperados locais da casa. São até hoje trepadas apaixonadas e fodem todas as noites, mas nunca treparam na cama. - Cama não foi feita para foder. Só para dormir - dizia Dani para as amigas e aconselhava: - No dia que vocês descobrirem as delícias e o inesperado dos outros cantinhos da casa, nunca mais vão querem saber de cama. Fora da cama o homem fica um animal e trepa com mais criatividade. É obrigado a inventar e a experimentar novas posições. Na cama os homens se sentem mais seguros e querem sempre dominar a situação, o que limita a ação da mulher. Oswaldo concorda até porque já descobriu que na casa está tudo dominado para o sexo. Não quer nem ouvir falar em cama; (Eli Halfoun)

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