quinta-feira, 16 de maio de 2013
Ofertas por telefone perderam o respeito pelo consumidor. É preciso dar um basta urgente
Empresas prestadoras de serviços têm todo o direito de tentarem vender seus produtos, mas isso não lhes dá em hipótese alguma o direito de abusar da paciência do consumidor que não está interessado nos serviços (quando está procura um) e por isso mesmo não pode ser importunado diária e repetidamente com telefonemas que pretendem convencê-lo a utilizar o que não quer. Deveria existir lei contra esse tipo de abuso para multar as empresas (geralmente de telefonia ou financeiras) que tentam empurrar serviços que certamente não são de boa qualidade porque se fossem não precisariam tentar laçar o consumidor a qualquer custo. As empresas precisam entender que os telefones residências para os quais ligam como se fossem os das casas das sogras, são bens privados para uso particular e muitas vezes de urgência. Portanto é um crime ocupar as linhas telefônicas com ofertas, mesmo que essas ofertas de produtos ou serviços fossem realmente interessantes e de qualidade. Não são. São apenas empresas que pretendem estabelecer-se no mercado enfiando grosseiramente a mão no bolso do consumidor. (Eli Halfoun)
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