quinta-feira, 16 de maio de 2013
Amor à Vida é uma lição para os médicos
Em uma das chamadas da novela “Amor à vida”, de Walcyr Carrasco, que substitui “Salve Jorge” a partir de segunda-feira, o personagem interpretado por Antonio Fagundes diz que “sou médico e minha missão é salvar vidas”. Deveria será missão de todos os médicos até porque esse é o juramento que prestam quando se formam. Sabemos que em muitos casos não é bem assim, especialmente nos hospitais públicos. O que se tem visto no noticiário mostra que para muitos profissionais de saúde a missão do médico é a de tirar vidas ou no mínimo não dar a menor atenção aos pacientes que sofrem com doenças graves e com horas em filas de espera. Mesmo sem condições ideais de trabalho médicos de verdade, ou seja, os que não pensam apenas em ganhar dinheiro devem superar-se para exercer uma medicina da qual se orgulhem e cumpram o juramento solene de salvar vidas. Ou pelo menos tentar. Quem faz corpo mole, falta ao trabalho (plantões principalmente) e não respeita os pacientes não é realmente um médico. Quem não fizer isso pode até não ter coragem de rasgar o diploma, mas certamente com diploma e tudo, não é médico. Muito menos um ser humano respeitável e confiável. (Eli Halfoun)
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