quarta-feira, 24 de abril de 2013
CONTO ERÓTICO ------ Aulas de prazer
Quando Márcia, a professora, entrou na sala para dar a primeira aula para a nova turma estava também, mal sabia, mudando o seu destino. Ia ter, nem podia, naquele momento, imaginar aulas que nunca tinha dado e nunca tinha tido. Baixinha, sorridente, fala mansa e bonitinha, apesar de gordinha, Márcia despertou imediatamente a atenção da aluna Denise, uma também baixinha, bonitinha e peluda morena. Logo na primeira aula De deu o ar de sua graça fazendo sozinha mais perguntas do que todo o resto da sala. Não se contentou só com isso e no final da aula cercou a professora Márcia no corredor para, com o pretexto de tirar dúvidas, criar, de saída, uma maior intimidade. Naquela noite Denise não quis nem transar com a coroa com que morava há meses mantendo um “casamento” que tinha acontecido num encontro de botequim. Luciléa, a coroa, parecia um homem (falava grosso, cuspia no chão, só faltava coçar o saco), o que desagradava Denise que aguentava tudo porque não tinha onde morar. Mas havia sempre a desculpa de que Luciléa era, com sua experiência lésbica de muitos anos, uma boa e generosa (fazia De gozar várias vezes) trepada.
Agora Denise só pensava na nova professora masturba-se disfarçadamente em plena aula, quando podia admirar mais e melhor as pernas de Márcia. Todo dia era a mesma coisa: acabava a aula e “De” arrumava perguntas para fazer depois do “expediente”. Mas naquela noite de quarta-feira, a sempre gentil e interessada professora Márcia não quis conversa com Denise. Explicou:
- Desculpe, mas hoje não dá. Estou indo a uma festa na casa de uma amiga
- Coincidência - disse De - eu também vou a uma festa
Despediram-se sem imaginar que meia hora depois estariam juntas novamente. A festa era, por obra do destino, a mesma,. Na casa de uma amiga comum, irmã de uma das alunas da classe. Passaram a noite conversando e da festa emendaram para um bar desses que fica aberto até amanhecer para continuar o papo que estava muito bom. Denise não perdeu tempo e, assim como quem não quer, pegou na mão da professora que reagiu delicadamente :
- Calma. Eu não sei qual é a tua, mas a minha não é essa. Sou separada, tenho três filhos e nunca transei com mulher. Nem pretendo
Denise desculpou-se, mas mesmo sem graça, não perdeu a parada:
- Tudo bem, não é por isso que deixaremos de ser amigas
Começaram a sair quase todas as noites para conversar sobre música brasileira, que as duas adoravam. No meio do papo Denise fazia questão de contar suas aventuras sexuais com as muitas parceiras que já tivera. Contava em detalhes, o que, percebeu deixava Márcia excitada. Um mês depois de muita conversa ( foi o maior investimento de tempo que Denise fez desde que descobriu sua “vocação homossexual”) Márcia, que já se sentia mais amiga do que professora de Denise convidou a aluna para ir até sua casa, conhecer seus filhos e ouvir discos raros de MPB. As crianças (uma menina de 5 anos e dois meninos, gêmeos, de 3 anos) foram logo dormir. Na sala em penumbra, sentadas lado a lado no tapete, Márcia e Denise ficaram mais íntimas do que nunca. Denise contou em detalhes a trepada que tinha dado na véspera com Luciléa, a coroa com que morava:
- Chupei aquela gruta por mais de meia hora, enquanto Lu enfiava a mão na minha vagina e esfregava os pés nos meus peitos. Foi delicioso. Só de pensar fico quase gozando. Mulher é muito melhor do que homem. Homem machuca e eu, que tenho a xoxota apertadinha, não aguento de dor. Carinho de mulher é muito mais sincero e gostoso. Qualquer dia você vai ver...
Márcia não aguentava mais de tesão e começou a masturbar-se freneticamente. Denise, deslumbradas pedia:
- Deixa que eu faço
Nem esperou a resposta: enfiou a mão na vagina de Márcia que mexeu a xoxota sem parar. Beijaram-se na boca e nos peitos e, sem roupa, rolaram pelo chão abraçadinhas. Denise tratou de chupar aquela vagina ardendo de tesão e fez Márcia gozar várias vezes.
Após aquela noite começaram a sair também nos finais de semana e Denise, muito esperta, virou uma espécie de babá especial das crianças. Ao final de cada passeio era inevitável, depois que as crianças adormrciiam, uma trepada. Denise começava massageando o corpo de Márcia e, em seguida, o lambia como se fosse uma gata angorá das bem peludas. Márcia gostava, gozava e pedia:
- Eu quero um pau
Na noite seguinte Denise não foi ao colégio, mas visitou Márcia. Chegou anunciando:
- Tenho uma surpresa para você...
- Mostra - pediu Márcia
- Depois eu mostro - respondeu Denise deixando Márcia ainda mais ansiosamente curiosa
Conversaram em família (ou seja, junto com as crianças) durante um bom tempo. Quando finalmente foram dormir, ou melhor, “dar a daquela noite” o ritual foi o mesmo. Chupada nos peitos, na bunda e na grutinha molhada, dedos enfiados em tudo que é buraco e o mesmo pedido de sempre feito por Márcia:
- Também quero uma caceta bem grande e bem dura
Fingindo não entender, Denise levantou foi até o banheiro e minutos depois voltou exibindo um imenso e vermelho membro. Era a surpresa:
-Que delícia - gemeu Márcia
- Então se prepara que ele vai entrar todinho em você e não vai amolecer nunca
E penetrou muitas vezes fazendo-a gemer e gozar como uma louca
No dia seguinte Denise despachou a coroa com que vivia, fez as malas e passou a morar com Márcia. Mudou, é claro, de colégio “para não misturar as coisas”. O “casamento” durou muitos e felizes anos. Mais felizes porque Denise não se importava que Márcia também saísse com homens já que ela, fazia questão de afirmar que gostava tanto de homens quanto de mulheres. O desgaste foi inevitável e em seguida, a separação. Márcia arranjou um namorado psicólogo e Denise é hoje parte integrante da família, bem recebida pelos filhos (a chamam de tia) pelos irmãos e pela mãe de Márcia que considera Denise uma filha. Nesses tempos de liberdade sexual total, gente civilizada é outra coisa. Daniela Mercury que o diga. (Eli Halfoun)
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