É praticamente impossível, mas se algum gay quiser mudar de “time” terá de seguir algumas normas, entre as quais aprender que ex-gay “não pode mais falar de moda nem de fofoca de artista”; “não pode chamar a amiga de querida. Hetero chama de gata”; “não pode ficar amando os cabelos das amigas. Hetero não ama nada. Só mulher”.
Ao mesmo tempo em que a brincadeira circula desde a estréia do programa “Macho Man” a luta dos homossexuais é séria e ganhas novas (exageradas até) reivindicações. A Federação Nacional das Associações GLTB que luta pela implantação de delegacias especializadas no atendimento a homossexuais (a alternativa de atendimento nas delegacias de mulheres não foi em frente) parte pra outras tentativas de conquistas: 1) cotas nas universidades e nas empresas brasileiras; 2) preferência na fila de bancos e outros estabelecimentos, como acontece com idosos e deficientes físicos. Não chega a ser um privilégio: são justamente essas as filas que menos andam. (Eli Halfoun)
sexta-feira, 15 de abril de 2011
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